TIM reafirma que não tem necessidade da Oi, mas avalia
Companhia não tem necessidade de fazer algum acordo com a rival Oi embora não descarte que a empresa está analisando eventuais oportunidades de mercado
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 13h31.
Rio de Janeiro - O presidente-executivo da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reafirmou nesta segunda-feira que a companhia não tem necessidade de fazer algum acordo com a rival Oi embora não descarte que a empresa está analisando eventuais oportunidades de mercado.
"É um processo que segue para nós sem necessidade que algo aconteça. Talvez existam atores no mercado que tenham necessidade de uma grande mudança estrutural, mas certamente não somos nós", disse Abreu, a jornalistas.
Ele respondeu a questionamentos sobre o acordo anunciado mais cedo entre Oi e Altice para venda de ativos portugueses da Oi, cujos recursos poderão ser usados para uma eventual oferta pela TIM, controlada pela Telecom Italia.
"Nós avaliamos todas as oportunidades que aparecerem", acrescentou Abreu. O executivo frisou que mesmo com a venda dos ativos da Portugal Telecom, a Oi seguirá com nível elevado de endividamento.
"Antes da fusão Oi com a Portugal Telecom, um dos objetivos era criar uma estrutura mais capitalizada, com maior base de ativos e profissionalização de gestão. Na prática, o que a gente vê agora, se for concluído esse processo de venda (dos ativos portugueses), é uma volta a uma situação que já existia há dois anos", disse Abreu sobre a rival.
"Vale lembrar que hoje o índice de alavancagem da companhia (Oi), incluindo Portugal Telecom, é muito, muito alto", disse o executivo, acrescentando que a dívida da Oi continuará elevada, mesmo com a venda dos ativos portugueses.
Rio de Janeiro - O presidente-executivo da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reafirmou nesta segunda-feira que a companhia não tem necessidade de fazer algum acordo com a rival Oi embora não descarte que a empresa está analisando eventuais oportunidades de mercado.
"É um processo que segue para nós sem necessidade que algo aconteça. Talvez existam atores no mercado que tenham necessidade de uma grande mudança estrutural, mas certamente não somos nós", disse Abreu, a jornalistas.
Ele respondeu a questionamentos sobre o acordo anunciado mais cedo entre Oi e Altice para venda de ativos portugueses da Oi, cujos recursos poderão ser usados para uma eventual oferta pela TIM, controlada pela Telecom Italia.
"Nós avaliamos todas as oportunidades que aparecerem", acrescentou Abreu. O executivo frisou que mesmo com a venda dos ativos da Portugal Telecom, a Oi seguirá com nível elevado de endividamento.
"Antes da fusão Oi com a Portugal Telecom, um dos objetivos era criar uma estrutura mais capitalizada, com maior base de ativos e profissionalização de gestão. Na prática, o que a gente vê agora, se for concluído esse processo de venda (dos ativos portugueses), é uma volta a uma situação que já existia há dois anos", disse Abreu sobre a rival.
"Vale lembrar que hoje o índice de alavancagem da companhia (Oi), incluindo Portugal Telecom, é muito, muito alto", disse o executivo, acrescentando que a dívida da Oi continuará elevada, mesmo com a venda dos ativos portugueses.