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Thomson Reuters pode cortar 5% de seus funcionários, diz WSJ

Segundo o The Wall Street Journal, cortes atingiriam a equipe de jornalistas da empresa


	Prédio da Thomson Reuters na Times Square, em Nova York
 (Chris Hondros/AFP)

Prédio da Thomson Reuters na Times Square, em Nova York (Chris Hondros/AFP)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 18h06.

São Paulo - Após demitir 2.500 pessoas no inicio do ano, a Thomson Reuters, grupo de mídia e informações financeiras anglo-canadense, planeja mais cortes a partir do próximo mês, segundo o americano The Wall Street Journal.

Segundo o WSJ apurou com fontes da Reuters, nesta quarta-feira, o editor-chefe da Reuters, Stephen Adler, teria comunicado os planos de cortar 5% o quadro de funcionários da redação, como repórteres e editores. A Reuters emprega em todo o mundo cerca de 2.800 jornalistas.

De acordo com uma fonte da Reuters não identificada pelo WSJ, a companhia pretende simplificar e reforçar a operação de notícias da agência. "Estamos fazendo mudanças que resultarão em uma equipe editorial um pouco menor”, disse a fonte.

Em fevereiro, a Thomson Reuters anunciou a redução de 2.500 postos de trabalho em sua principal divisão, de finanças e investimentos de risco. As demissões estavam programadas para acontecer até o fim do ano.

Segundo a companhia, com a estratégia pelo menos 100 milhões de dólares seriam economizados no primeiro trimestre.

Atualizado às 17h45, com a apuração do The Wall Street Journal.

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