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Siemens tem lucro menor por pressões de preços

Companhia afirmou que o lucro de seus negócios industriais foi de 1,82 bilhão de euros no primeiro trimestre fiscal

Siemens: analistas esperavam lucro de 1,87 bilhão de euros para o primeiro trimestre fiscal. Lucro menor fazia as ações do grupo recuarem cerca de 3 por cento (Guenter Schiffmann/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 09h17.

Munique - O conglomerado alemão de engenharia Siemens divulgou nesta terça-feira lucro trimestral abaixo do esperado e anunciou mudanças na gestão nas divisões de energia e saúde.

A companhia, uma das maiores da Alemanha em valor de mercado, afirmou que o lucro de seus negócios industriais foi de 1,82 bilhão de euros no primeiro trimestre fiscal, encerrado em dezembro, uma queda de 4 por cento sobre um ano antes.

Analistas, esperavam lucro de 1,87 bilhão de euros para o período, o que fazia as ações do grupo recuarem cerca de 3 por cento.

A empresa, cujos produtos vão desde trens a turbinas de geração de energia, está passando por uma série de transformações sob o comando do presidente-executivo, Joe Kaeser, um veterano da Siemens que quer deixar sua marca no conglomerado.

O executivo lançou um programa chamado "Vision 2020" para focar a Siemens em eletrificação, automação e digitalização, abandonando segmentos mais voltados a consumidores.

Os resultados divulgados nesta terça-feira decepcionaram investidores. O lucro da divisão de energia caiu 39 por cento por conta de pressões de preços sobre turbinas, enquanto o ganho da divisão de saúde recuou 13 por cento por demanda mais fraca da Ásia.

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A empresa, cujos produtos vão desde trens a turbinas de geração de energia, está passando por uma série de transformações sob o comando do presidente-executivo, Joe Kaeser, um veterano da Siemens que quer deixar sua marca no conglomerado.

O executivo lançou um programa chamado "Vision 2020" para focar a Siemens em eletrificação, automação e digitalização, abandonando segmentos mais voltados a consumidores.

Os resultados divulgados nesta terça-feira decepcionaram investidores. O lucro da divisão de energia caiu 39 por cento por conta de pressões de preços sobre turbinas, enquanto o ganho da divisão de saúde recuou 13 por cento por demanda mais fraca da Ásia.

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