Shell se interessa pelos 3 leilões da ANP deste ano
O presidente da Shell, André Araújo, afirmou estar negociando com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a extensão da concessão do bloco BM-S-54
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Rio - O presidente da Shell , André Araújo, informou que a companhia tem interesse nos três leilões de áreas exploratórias que devem ser feitos neste ano. Sem fornecer mais detalhes, Araújo afirmou estar negociando com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a extensão da concessão do bloco BM-S-54.
Segundo ele, as oportunidades em onshore, offshore e águas profundas que serão oferecidas estão "extremamente alinhadas" com os interesses da Shell. O executivo participa do VIII Fórum Ibef de Óleo e Gás, nesta quarta-feira, no Rio.
Sobre a disputa na questão dos royalties, Araújo disse acreditar que o Brasil dispõe de instituições sólidas que têm interesse em atrair investimentos. "Minha posição é de cautela, mas com muito otimismo", disse. "Onde hoje não é complexo fazer negócio em óleo e gás?", questionou.
No entanto, Araújo lembrou que a Shell compara as oportunidades globalmente. A criação de novas taxas, como a de fiscalização, em estudo pela Assembleia Legislativa, afeta os custos dos projetos. "É preciso avaliar o aspecto tecnológico e econômico de projetos", disse. "A parte econômica dos projetos é extremamente importante na hora de tomar decisão."
Rio - O presidente da Shell , André Araújo, informou que a companhia tem interesse nos três leilões de áreas exploratórias que devem ser feitos neste ano. Sem fornecer mais detalhes, Araújo afirmou estar negociando com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a extensão da concessão do bloco BM-S-54.
Segundo ele, as oportunidades em onshore, offshore e águas profundas que serão oferecidas estão "extremamente alinhadas" com os interesses da Shell. O executivo participa do VIII Fórum Ibef de Óleo e Gás, nesta quarta-feira, no Rio.
Sobre a disputa na questão dos royalties, Araújo disse acreditar que o Brasil dispõe de instituições sólidas que têm interesse em atrair investimentos. "Minha posição é de cautela, mas com muito otimismo", disse. "Onde hoje não é complexo fazer negócio em óleo e gás?", questionou.
No entanto, Araújo lembrou que a Shell compara as oportunidades globalmente. A criação de novas taxas, como a de fiscalização, em estudo pela Assembleia Legislativa, afeta os custos dos projetos. "É preciso avaliar o aspecto tecnológico e econômico de projetos", disse. "A parte econômica dos projetos é extremamente importante na hora de tomar decisão."