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Shell planeja prolongar vida útil de campos no Brasil

Campos são operados pela Shell, com 80% de participação, em parceria com a Petrobras

Logotipo da Shell: "Através de um trabalho de redesenvolvimento, com a perfuração de quatro novos poços de produção, a Shell espera prolongar a vida útil desses campos, já maduros, de 2016 para 2022" (Cate Gillon/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 14h51.

São Paulo - A Royal Dutch Shell planeja prolongar a vida útil dos campos Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, para 2022, informou a empresa nesta quarta-feira.

"Através de um trabalho de redesenvolvimento, com a perfuração de quatro novos poços de produção, a Shell espera prolongar a vida útil desses campos, já maduros, de 2016 para 2022, com um novo pico de produção estimado em 35 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em 2014", explicou a empresa.

Bijupirá e Salema foram os primeiros campos de petróleo desenvolvidos comercialmente por uma multinacional no país, e são operados pela Shell, com 80 por cento de participação, em parceria com a Petrobras.

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São Paulo - A Royal Dutch Shell planeja prolongar a vida útil dos campos Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, para 2022, informou a empresa nesta quarta-feira.

"Através de um trabalho de redesenvolvimento, com a perfuração de quatro novos poços de produção, a Shell espera prolongar a vida útil desses campos, já maduros, de 2016 para 2022, com um novo pico de produção estimado em 35 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em 2014", explicou a empresa.

Bijupirá e Salema foram os primeiros campos de petróleo desenvolvidos comercialmente por uma multinacional no país, e são operados pela Shell, com 80 por cento de participação, em parceria com a Petrobras.

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