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QGOG pode prestar serviços para Petrobras, diz diretor

A Queiroz Galvão Óleo e Gás poderá voltar a prestar serviços para a Petrobras, disse o diretor de Governança, Risco e Conformidade da estatal

Queiroz Galvão: Elek não especificou quando a Queiroz Galvão Óleo e Gás poderá voltar a prestar serviços à Petrobras (Queiroz Galvão/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 19h43.

Rio de Janeiro - A Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) poderá voltar a prestar serviços para a Petrobras disse nesta quarta-feira o diretor de Governança, Risco e Conformidade da estatal, João Adalberto Elek Júnior, após participar de evento no Rio de Janeiro.

Elek não especificou quando a Queiroz Galvão Óleo e Gás poderá voltar a prestar serviços à Petrobras.

Segundo o diretor, ainda há 32 empresas impedidas de fechar contratos com a estatal em função das evidências levantadas na Operação Lava Jato, que investiga o maior escândalo de corrupção já registrado no país, envolvendo empreiteiras e políticos.

Segundo a Controladoria Geral da União, o processo de responsabilização contra a Queiroz Galvão Óleo e Gás foi arquivado, por falta de elementos que comprovassem a prática de atos contra a administração pública.

"Hoje eu tenho 32 empresas bloqueadas, mas pode ser que vire 31, por conta da Queiroz", afirmou o executivo da Petrobras.

Ele chegou a dizer que a Queiroz Galvão, empresa matriz da QGOG, havia feito um acordo de leniência com órgãos do governo federal e do Ministério Público Federal. O acordo, contudo, foi descartado pela CGU.

"O processo contra a Construtora Queiroz Galvão continua em andamento. E, até a presente data, não houve manifestação de interesse em fazer acordo de leniência com a CGU", disse o órgão em nota à Reuters.

Segundo a assessoria de imprensa da Queiroz Galvão, a QGOG foi retirada do processo administrativo na Controladoria-Geral da União (CGU), e por isso poderia voltar a prestar serviços para a Petrobras.

Em nota, a estatal disse que "qualquer decisão da CGU em relação às empresas bloqueadas, uma vez que formalizada e que chegue ao conhecimento da Petrobras, será analisada e considerada no processo de avaliação de integridade estabelecido pela Petrobras".

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Elek não especificou quando a Queiroz Galvão Óleo e Gás poderá voltar a prestar serviços à Petrobras.

Segundo o diretor, ainda há 32 empresas impedidas de fechar contratos com a estatal em função das evidências levantadas na Operação Lava Jato, que investiga o maior escândalo de corrupção já registrado no país, envolvendo empreiteiras e políticos.

Segundo a Controladoria Geral da União, o processo de responsabilização contra a Queiroz Galvão Óleo e Gás foi arquivado, por falta de elementos que comprovassem a prática de atos contra a administração pública.

"Hoje eu tenho 32 empresas bloqueadas, mas pode ser que vire 31, por conta da Queiroz", afirmou o executivo da Petrobras.

Ele chegou a dizer que a Queiroz Galvão, empresa matriz da QGOG, havia feito um acordo de leniência com órgãos do governo federal e do Ministério Público Federal. O acordo, contudo, foi descartado pela CGU.

"O processo contra a Construtora Queiroz Galvão continua em andamento. E, até a presente data, não houve manifestação de interesse em fazer acordo de leniência com a CGU", disse o órgão em nota à Reuters.

Segundo a assessoria de imprensa da Queiroz Galvão, a QGOG foi retirada do processo administrativo na Controladoria-Geral da União (CGU), e por isso poderia voltar a prestar serviços para a Petrobras.

Em nota, a estatal disse que "qualquer decisão da CGU em relação às empresas bloqueadas, uma vez que formalizada e que chegue ao conhecimento da Petrobras, será analisada e considerada no processo de avaliação de integridade estabelecido pela Petrobras".

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