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Política de preços da Petrobras é de longo prazo

Graças Foster, reitera que está em contato permanente com o governo federal para discutir a questão dos preços de combustíveis

Graça Foster: estatal manterá a posição de adequar os valores internos de produtos às tendências do mercado internacional (Antônio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 20h16.

São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, reitera que está em contato permanente com o governo federal, principal acionista da estatal, para discutir a questão dos preços de combustíveis.

Apesar de dizer que, como vendedora a companhia sempre tem interesse em reajustes, a executiva destaca que a política de repasse de preços da petroleira é de longo prazo. Ou seja, a estatal manterá a posição de adequar os valores internos de produtos, como gasolina e diesel, às tendências do mercado internacional, e não a variações pontuais.

"Quem vende quer volume e preço, e volume eu tenho. Mas a política de preços da Petrobras continua sendo de médio e longo prazo", declarou a executiva, durante entrevista à imprensa na terça-feira, após participar de evento sobre energia, promovido pela Fiesp, na capital paulista.

A executiva citou que é dever da diretoria mostrar a situação econômico-financeira da Petrobras para os acionistas, grupo que tem como principal expoente o governo federal. Apesar do prejuízo de R$ 7 bilhões reportado pela área de Abastecimento no segundo trimestre, Graça voltou a afirmar que a defasagem entre os preços não é a principal razão para o prejuízo de R$ 1,346 bilhão da companhia no período.

Entre as razões estão o câmbio, a baixa de poços, a redução do volume produzido e a perda de eficiência operacional. Sobre esse último ponto, Graça ressaltou que a companhia prepara um plano de redução de custos. "Falamos em melhoria de eficiência operacional para que não tenhamos paradas não programadas", explicou.

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São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, reitera que está em contato permanente com o governo federal, principal acionista da estatal, para discutir a questão dos preços de combustíveis.

Apesar de dizer que, como vendedora a companhia sempre tem interesse em reajustes, a executiva destaca que a política de repasse de preços da petroleira é de longo prazo. Ou seja, a estatal manterá a posição de adequar os valores internos de produtos, como gasolina e diesel, às tendências do mercado internacional, e não a variações pontuais.

"Quem vende quer volume e preço, e volume eu tenho. Mas a política de preços da Petrobras continua sendo de médio e longo prazo", declarou a executiva, durante entrevista à imprensa na terça-feira, após participar de evento sobre energia, promovido pela Fiesp, na capital paulista.

A executiva citou que é dever da diretoria mostrar a situação econômico-financeira da Petrobras para os acionistas, grupo que tem como principal expoente o governo federal. Apesar do prejuízo de R$ 7 bilhões reportado pela área de Abastecimento no segundo trimestre, Graça voltou a afirmar que a defasagem entre os preços não é a principal razão para o prejuízo de R$ 1,346 bilhão da companhia no período.

Entre as razões estão o câmbio, a baixa de poços, a redução do volume produzido e a perda de eficiência operacional. Sobre esse último ponto, Graça ressaltou que a companhia prepara um plano de redução de custos. "Falamos em melhoria de eficiência operacional para que não tenhamos paradas não programadas", explicou.

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