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Petrobras estima alavancagem líquida de 35% até 2020

Nas premissas consideradas para o planejamento financeiro, a Petrobras destaca preços dos derivados no Brasil com paridade de importação

O alcance das metas de produção em um cenário de dificuldades com fornecedores no Brasil é citado como um dos fatores de risco a que a Petrobras está sujeita (Germano Lüders / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2015 às 11h06.

São Paulo - O plano de negócios e gestão 2015-2019 da Petrobras , anunciado nesta manhã, prevê o retorno da alavancagem à meta de alavancagem líquida inferior a 40% até 2018 e a 35% até 2020, e a razão de endividamento líquido/ Ebitda inferior a 3,0x até 2018 e a 2,5x até 2020.

Nas premissas consideradas para o planejamento financeiro, a Petrobras destaca preços dos derivados no Brasil com paridade de importação; preço do Brent (médio) de US$ 60/bbl em 2015 e US$ 70/bbl no período 2016-2019 e taxa de câmbio (média) de R$ 3,10 em 2015; R$ 3,26 em 2016; R$ 3,29 no período 2017-19 e R$ 3,56 em 2020.

A Petrobras atualizou as metas de produção de óleo, LGN (líquido de gás natural) e gás natural no Brasil. O documento relativo ao plano de negócios reflete "postergação de projetos de menor maturidade ou atraso na entrega das unidades de produção, principalmente em função de limitações de fornecedores no Brasil."

A previsão é alcançar uma produção total de óleo e gás, no Brasil e exterior, de 3,7 milhões de boed em 2020, ano em que o pré-sal deverá representar mais de 50% da produção total de óleo.

O alcance das metas de produção em um cenário de dificuldades com fornecedores no Brasil é citado como um dos fatores de risco a que a Petrobras está sujeita e que podem impactar suas projeções de fluxo de caixa.

Os demais exemplos citados pela companhia são variáveis de mercado, como preço do petróleo e taxa de câmbio; e operações de desinvestimentos e reestruturações, sujeitas às condições de mercado vigentes à época das transações.

O documento a respeito do plano, disponível na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), assinado pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores Ivan de Souza Monteiro, informa ainda que estão previstos medidas de otimização e ganhos de produtividade para reduzir os gastos operacionais gerenciáveis (custos e despesas totais, excluindo-se a aquisição de matérias-primas).

"Ações já identificadas demonstram que esse resultado pode ser alcançado por meio de maior eficiência na gestão de serviços contratados, racionalização das estruturas e reorganização dos negócios, otimização dos custos de pessoal e redução nos dispêndios de suprimento de insumos", diz, sem mais detalhes.

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São Paulo - O plano de negócios e gestão 2015-2019 da Petrobras , anunciado nesta manhã, prevê o retorno da alavancagem à meta de alavancagem líquida inferior a 40% até 2018 e a 35% até 2020, e a razão de endividamento líquido/ Ebitda inferior a 3,0x até 2018 e a 2,5x até 2020.

Nas premissas consideradas para o planejamento financeiro, a Petrobras destaca preços dos derivados no Brasil com paridade de importação; preço do Brent (médio) de US$ 60/bbl em 2015 e US$ 70/bbl no período 2016-2019 e taxa de câmbio (média) de R$ 3,10 em 2015; R$ 3,26 em 2016; R$ 3,29 no período 2017-19 e R$ 3,56 em 2020.

A Petrobras atualizou as metas de produção de óleo, LGN (líquido de gás natural) e gás natural no Brasil. O documento relativo ao plano de negócios reflete "postergação de projetos de menor maturidade ou atraso na entrega das unidades de produção, principalmente em função de limitações de fornecedores no Brasil."

A previsão é alcançar uma produção total de óleo e gás, no Brasil e exterior, de 3,7 milhões de boed em 2020, ano em que o pré-sal deverá representar mais de 50% da produção total de óleo.

O alcance das metas de produção em um cenário de dificuldades com fornecedores no Brasil é citado como um dos fatores de risco a que a Petrobras está sujeita e que podem impactar suas projeções de fluxo de caixa.

Os demais exemplos citados pela companhia são variáveis de mercado, como preço do petróleo e taxa de câmbio; e operações de desinvestimentos e reestruturações, sujeitas às condições de mercado vigentes à época das transações.

O documento a respeito do plano, disponível na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), assinado pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores Ivan de Souza Monteiro, informa ainda que estão previstos medidas de otimização e ganhos de produtividade para reduzir os gastos operacionais gerenciáveis (custos e despesas totais, excluindo-se a aquisição de matérias-primas).

"Ações já identificadas demonstram que esse resultado pode ser alcançado por meio de maior eficiência na gestão de serviços contratados, racionalização das estruturas e reorganização dos negócios, otimização dos custos de pessoal e redução nos dispêndios de suprimento de insumos", diz, sem mais detalhes.

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