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Petrobras diz que operações na Replan serão retomadas

“A companhia está providenciando os documentos para comprovar o isolamento das áreas atingidas pelo fogo", disse

Vista geral das refinaira da Petrobras em Paulínia, no interior de São Paulo  1/07/ 2017. REUTERS/Paulo Whitaker (Paulo Whitaker/Reuters)

Vista geral das refinaira da Petrobras em Paulínia, no interior de São Paulo 1/07/ 2017. REUTERS/Paulo Whitaker (Paulo Whitaker/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2018 às 11h16.

Última atualização em 25 de agosto de 2018 às 17h47.

A Petrobras mantém o plano de retomar a operação da refinaria Replan, em Paulínia (SP), nos próximos dias, mesmo após a unidade ter sido interditada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), ontem. A empresa informou que já estava tomando as medidas exigidas pelo órgão regulador quando foi notificada de que a retomada da planta industrial está condicionada à apresentação de documentos que atestem a segurança da operação.

“A companhia está providenciando os documentos para comprovar o isolamento das áreas atingidas pelo fogo e, assim, liberar as unidades que não foram afetadas”, informou a Petrobras por meio de sua assessoria de imprensa em resposta ao Broadcast. A empresa reiterou que conta com estoques da própria refinaria e com a produção das demais para garantir a oferta de combustíveis a seus clientes.

A Replan está parada desde a madrugada da última segunda-feira, 20, quando uma explosão seguida de incêndio atingiu três unidades produtivas. Não houve feridos e as causas do acidente ainda estão sendo investigadas.

A ANP, que acompanha as investigações desde o início, informou que o incêndio começou com a explosão de um tanque que faz parte da unidade de tratamento de água ácida. O fogo, então, se espalhou por outras duas unidades - de craqueamento catalítico e destilação atmosférica. O incêndio atingiu também parte da tubulação principal, que interliga diferentes unidades da refinaria.

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