Exame Logo

Petrobras diz que faz 'hedge' de exportações desde maio

Prática contábil permite a redução de impactos por variações cambiais nos resultados

Posto da Petrobras: mecanismo contempla cerca de 70% do total das dívidas líquidas expostas ao câmbio, protegendo cerca de 20% das exportações por um período de 7 anos (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 19h55.

São Paulo - A Petrobras comunicou, na noite desta quarta-feira, 10, que, desde maio, passou a aplicar às exportações a prática contábil conhecida como hedge, que permite a redução de impactos por variações cambiais nos resultados.

No caso da Petrobras, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o mecanismo contempla, inicialmente, cerca de 70% do total das dívidas líquidas expostas ao câmbio, protegendo cerca de 20% das exportações por um período de sete anos.

"Com a aplicação da contabilidade de hedge, os ganhos ou perdas oriundos das dívidas em dólares norte-americanos, provocados por variações cambiais, somente afetarão o resultado da companhia na medida em que as exportações forem realizadas. Até que essas exportações sejam realizadas, as referidas variações serão acumuladas em conta do patrimônio líquido", informou a estatal, que ainda enfatizou que o hedge permite que os resultados contábeis estejam melhores alinhados à realidade econômica e operacional da companhia.

Veja também

São Paulo - A Petrobras comunicou, na noite desta quarta-feira, 10, que, desde maio, passou a aplicar às exportações a prática contábil conhecida como hedge, que permite a redução de impactos por variações cambiais nos resultados.

No caso da Petrobras, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o mecanismo contempla, inicialmente, cerca de 70% do total das dívidas líquidas expostas ao câmbio, protegendo cerca de 20% das exportações por um período de sete anos.

"Com a aplicação da contabilidade de hedge, os ganhos ou perdas oriundos das dívidas em dólares norte-americanos, provocados por variações cambiais, somente afetarão o resultado da companhia na medida em que as exportações forem realizadas. Até que essas exportações sejam realizadas, as referidas variações serão acumuladas em conta do patrimônio líquido", informou a estatal, que ainda enfatizou que o hedge permite que os resultados contábeis estejam melhores alinhados à realidade econômica e operacional da companhia.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasContabilidadeEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralPetrobrasPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame