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Pele brasileira, ciência francesa: como criadora da água micelar quer chegar em R$ 400 mi até 2026

O Grupo Naos, dono da Bioderma, fechou o último ano com R$ 210 milhões em 2023

André Mendoza, da Naos: O Brasil hoje é a sétima maior filial no mundo e é muito importante para o grupo. Não só por isso, mas também pelo potencial de crescimento (Grupo Naos/Divulgação)

André Mendoza, da Naos: O Brasil hoje é a sétima maior filial no mundo e é muito importante para o grupo. Não só por isso, mas também pelo potencial de crescimento (Grupo Naos/Divulgação)

Marcos Bonfim
Marcos Bonfim

Repórter de Negócios

Publicado em 13 de setembro de 2024 às 08h26.

Última atualização em 13 de setembro de 2024 às 15h02.

Com 10 anos de presença no mercado brasileiro, o laboratório francês Naos, dono da Bioderma, está esticando as metas para a operação local. A principal é dobrar de tamanho em termos de receita até 2026. No último ano, as vendas no país somaram R$ 210 milhões. 

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