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Pearson diz ter tido começo sólido em 2014, apesar de libra

Liibra forte contra o dólar e algumas moedas em mercados emergentes fizeram com que as vendas caíssem 6% no primeiro trimestre

Sede da Pearson: impacto da libra forte e de encargos com reestruturação vão acarretar uma queda no lucro por ação ajustado no primeiro semestre, mas empresa ainda alcançará 62 e 67 centavos para o ano inteiro (David Jones/Wikimedia)
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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 11h43.

Londres - O grupo de educação Pearson disse que teve um começo "sólido" em 2014, embora a libra forte contra o dólar e algumas moedas em mercados emergentes tenha feito com que as vendas caíssem 6 por cento no primeiro trimestre.

O grupo britânico, também é dono do jornal Financial Times, disse nesta sexta-feira que as vendas a taxas cambiais constantes, excluindo a editora Penguin, que foi combinada à Random House, e a venda da Mergermarket, cresceram à taxa básica de 1 por cento, a 900 milhões de libras (1,5 bilhão de dólares).

Analistas do Citi disseram que o crescimento de 1 por cento da receita superou sua previsão de uma queda entre 3 a 5 por cento, o que impulsionou os papéis da empresa.

A Pearson disse que o impacto da libra forte e de encargos com reestruturação vão acarretar uma queda no lucro por ação ajustado no primeiro semestre, mas que ainda alcançará 62 e 67 centavos para o ano inteiro.

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Londres - O grupo de educação Pearson disse que teve um começo "sólido" em 2014, embora a libra forte contra o dólar e algumas moedas em mercados emergentes tenha feito com que as vendas caíssem 6 por cento no primeiro trimestre.

O grupo britânico, também é dono do jornal Financial Times, disse nesta sexta-feira que as vendas a taxas cambiais constantes, excluindo a editora Penguin, que foi combinada à Random House, e a venda da Mergermarket, cresceram à taxa básica de 1 por cento, a 900 milhões de libras (1,5 bilhão de dólares).

Analistas do Citi disseram que o crescimento de 1 por cento da receita superou sua previsão de uma queda entre 3 a 5 por cento, o que impulsionou os papéis da empresa.

A Pearson disse que o impacto da libra forte e de encargos com reestruturação vão acarretar uma queda no lucro por ação ajustado no primeiro semestre, mas que ainda alcançará 62 e 67 centavos para o ano inteiro.

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