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Panasonic prevê receitas recordes em cinco anos

Companhia está ampliando os gastos com uma reestruturação que está a transformando em uma fornecedora para empresas

Logo da Panasonic em uma loja de eletrônicos em Tóquio: empresa pretende atingir US$ 98 bilhões em receitas em 2018/2019 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 17h44.

Tóquio - A Panasonic divulgou planos de atingir receita recorde em cinco anos, enquanto aumenta os gastos com uma reestruturação que está transformando a ex-líder de eletrônicos para consumidores em uma fornecedora para empresas.

A meta é quase dobrar as vendas para o setor automotivo até março de 2019, ter alta de 50 por cento no setor imobiliário e um aumento de um terço na unidade de negócios com empresas que inclui aviação, energia e logística.

Enquanto a Panasonic encolhe ou abandona negócios não rentáveis após ter registrado prejuízo líquido combinado de 15 bilhões de dados nos dois últimos anos fiscais, a companhia divulgou nesta quinta-feira que deverá investir neste ano fiscal e no próximo ao menos 300 bilhões de ienes na reestruturação.

A empresa encerrou um complexo de produção de TV de plasma próximo a Osaka, oeste do Japão, enquanto vendeu também fábricas de chips tanto no Japão como no exterior para empresas estrangeiras, apesar de ter mantido uma operação de LCD em dificuldades que deverá continuar perdendo dinheiro no ano fiscal de 2014 e 2015.

A empresa pretende atingir 10 trilhões de ienes (98 bilhões de dólares) em receitas em 2018/2019, um terço a mais que os 7,4 trilhões de ienes que projeta para o atual ano fiscal que se encerra em 31 de março.

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A meta é quase dobrar as vendas para o setor automotivo até março de 2019, ter alta de 50 por cento no setor imobiliário e um aumento de um terço na unidade de negócios com empresas que inclui aviação, energia e logística.

Enquanto a Panasonic encolhe ou abandona negócios não rentáveis após ter registrado prejuízo líquido combinado de 15 bilhões de dados nos dois últimos anos fiscais, a companhia divulgou nesta quinta-feira que deverá investir neste ano fiscal e no próximo ao menos 300 bilhões de ienes na reestruturação.

A empresa encerrou um complexo de produção de TV de plasma próximo a Osaka, oeste do Japão, enquanto vendeu também fábricas de chips tanto no Japão como no exterior para empresas estrangeiras, apesar de ter mantido uma operação de LCD em dificuldades que deverá continuar perdendo dinheiro no ano fiscal de 2014 e 2015.

A empresa pretende atingir 10 trilhões de ienes (98 bilhões de dólares) em receitas em 2018/2019, um terço a mais que os 7,4 trilhões de ienes que projeta para o atual ano fiscal que se encerra em 31 de março.

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