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OGX amplia prejuízo para R$398,6 mi no 2º tri

A empresa informou um Ebitda negativo em 110 milhões de reais no período.

Eike Batista, dono e presidente da MMX entre outras empresas (Marcelo Correa/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 21h23.

Rio de Janeiro - A OGX registrou prejuízo de R$ 398,647 milhões no segundo trimestre desse ano, alta de 255,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos seis primeiros meses do ano, o prejuízo da empresa soma R$ 543,449 milhões, ante R$ 151,320 no mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) negativo atingiu R$ 109,998 milhões de abril a junho, crescimento de 2,3% em relação a um ano atrás.

As despesas com exploração totalizaram R$ 136 milhões no primeiro semestre do ano, com um aumento de R$ 61,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. Essa variação, segundo a empresa, foi ocasionada pelo aumento dos gastos com estudos geológicos, geofísicos e pela intensificação das campanhas de sísmica, com destaque para a Bacia do Parnaíba.

Nos primeiros seis meses desse ano a companhia apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 356 milhões em comparação a uma despesa financeira líquida de R$ 12 milhões no mesmo período do ano passado, ou seja, uma variação negativa de R$ 344 milhões. Essa variação, segundo a empresa, deriva primordialmente de uma apreciação do dólar ante o real, que gerou uma despesa líquida de variação cambial de R$ 339 milhões. No mesmo período do ano anterior o resultado líquido de variação cambial foi uma receita de R$ 9 milhões.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) negativo atingiu R$ 109,998 milhões de abril a junho, crescimento de 2,3% em relação a um ano atrás.

As despesas com exploração totalizaram R$ 136 milhões no primeiro semestre do ano, com um aumento de R$ 61,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. Essa variação, segundo a empresa, foi ocasionada pelo aumento dos gastos com estudos geológicos, geofísicos e pela intensificação das campanhas de sísmica, com destaque para a Bacia do Parnaíba.

Nos primeiros seis meses desse ano a companhia apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 356 milhões em comparação a uma despesa financeira líquida de R$ 12 milhões no mesmo período do ano passado, ou seja, uma variação negativa de R$ 344 milhões. Essa variação, segundo a empresa, deriva primordialmente de uma apreciação do dólar ante o real, que gerou uma despesa líquida de variação cambial de R$ 339 milhões. No mesmo período do ano anterior o resultado líquido de variação cambial foi uma receita de R$ 9 milhões.

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