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Odebrecht Óleo e Gás diz que mantém discussões com credores

As discussões entre a OOG e a Petrobras preocupam os credores, uma vez que a estatal é a única cliente da OOG em sondas de perfuração

Odebrecht Óleo e Gás: as discussões entre a OOG e a Petrobras preocupam os credores, uma vez que a estatal é a única cliente da OOG em sondas de perfuração (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2016 às 15h34.

São Paulo - A Odebrecht Óleo e Gás (OOG), unidade fornecedora de equipamentos para o setor petrolífero do conglomerado Odebrecht, informou nesta quarta-feira que está em discussões construtivas com credores e com a Petrobras após notícia da Reuters na véspera indicar que a estatal petroleira pediu a paralisação de quatro das seis sondas de perfuração da empresa.

Duas fontes com conhecimento do assunto indicaram que uma eventual paralisação das atividades das sondas aproximaria a OOG, que sofre o impacto das dificuldades financeiras da Petrobras e da redução de investimentos da petroleira, de um pedido de recuperação judicial.

A OOG afirmou em nota que "tem mantido entendimentos construtivos com a Petrobras, sendo certo que qualquer modificação dos contratos em vigor depende de consenso entre ambas as partes".

A companhia declarou ainda que os contratos de afretamento em vigor, relativo a seis sondas de sua propriedade, estão sendo respeitados e as unidades encontram-se em plena operação.

As discussões entre a OOG e a Petrobras preocupam os credores, uma vez que a estatal é a única cliente da OOG em sondas de perfuração. A paralisação dos equipamentos teria impacto nas finanças da fornecedora.

Sobre as negociações com os credores, a Odebrecht Óleo e Gás disse que "continua em discussões construtivas", buscando "fortalecer sua posição financeira de curto e longo prazos".

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São Paulo - A Odebrecht Óleo e Gás (OOG), unidade fornecedora de equipamentos para o setor petrolífero do conglomerado Odebrecht, informou nesta quarta-feira que está em discussões construtivas com credores e com a Petrobras após notícia da Reuters na véspera indicar que a estatal petroleira pediu a paralisação de quatro das seis sondas de perfuração da empresa.

Duas fontes com conhecimento do assunto indicaram que uma eventual paralisação das atividades das sondas aproximaria a OOG, que sofre o impacto das dificuldades financeiras da Petrobras e da redução de investimentos da petroleira, de um pedido de recuperação judicial.

A OOG afirmou em nota que "tem mantido entendimentos construtivos com a Petrobras, sendo certo que qualquer modificação dos contratos em vigor depende de consenso entre ambas as partes".

A companhia declarou ainda que os contratos de afretamento em vigor, relativo a seis sondas de sua propriedade, estão sendo respeitados e as unidades encontram-se em plena operação.

As discussões entre a OOG e a Petrobras preocupam os credores, uma vez que a estatal é a única cliente da OOG em sondas de perfuração. A paralisação dos equipamentos teria impacto nas finanças da fornecedora.

Sobre as negociações com os credores, a Odebrecht Óleo e Gás disse que "continua em discussões construtivas", buscando "fortalecer sua posição financeira de curto e longo prazos".

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