Negócios

Mudança na tributação teria impacto de 15% na Hypermarcas

Em caso de mudança na tributação no setor de cosméticos, 15% da unidade de consumo da empresa seria impactada, segundo o presidente da Hypermarcas


	Hypermarcas: atualmente, a área de consumo representa 35% do faturamento da companhia
 (Divulgação)

Hypermarcas: atualmente, a área de consumo representa 35% do faturamento da companhia (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 21h08.

Rio de Janeiro - O presidente da Hypermarcas, Claudio Bergamo, disse nesta segunda-feira que em caso de mudança de tributação no setor de cosméticos, 15 por cento da unidade de negócios de consumo da companhia seria impactada.

A atualmente, a área de consumo representa 35 por cento do faturamento da companhia, que também atua no setor farmacêutico.

"Não tem absolutamente nada concreto que eu possa vir aqui e reagir para vocês. Há muita especulação há muito tempo e nada concreto", disse o executivo em apresentação a analistas, acrescentando que não acredita em aprovação de qualquer projeto de lei no Congresso até o final do ano. Nesta segunda-feira, o jornal Folha de S. Paulo noticiou que a nova equipe econômica estaria avaliando possível aumento da tributação sobre cosméticos, como mais uma medida a fim de reequilibrar as contas públicas.

O atual governo federal avalia desde pelo menos o início do ano elevar imposto de alguns setores, incluindo cosméticos e bebidas frias.

No final de setembro, porém, o governo decidiu não elevar neste ano a carga tributária sobre bebidas frias, optando por propor um novo modelo de cobrança sobre o setor a ser apresentado no início de 2015.

Acompanhe tudo sobre:Carga tributáriaCosméticosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasHypera Pharma (Hypermarcas)Indústrias em geral

Mais de Negócios

Eles querem resolver a rotina das clínicas de saúde — e buscam investimento de R$ 5 milhões

Jurada do Shark Tank, ela transformou US$ 60 mil em dívidas em um negócio que fatura US$ 100 milhões

Startup quer facilitar a compra da casa própria e mira faturar R$ 17 milhões

Startup do Recife cria “leilão reverso” para vender seguro de vida mais barato e personalizado