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Monte dei Paschi dobra planos de capital a €2,5 bi

Italiano Monte dei Paschi di Siena irá buscar 2,5 bilhões de euros em capital dos investidores para melhorar suas finanças

Banco Monte dei Paschi di Siena: banco mais antigo do mundo e o terceiro maior da Itália, disse nesta segunda-feira que espera aprovar um novo e mais difícil plano de reestruturação (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 11h19.

Roma/Molão - O italiano Monte dei Paschi di Siena irá buscar 2,5 bilhões de euros (3,3 bilhões de dólares) em capital dos investidores para melhorar suas finanças, uma quantia que é mais do que o dobro do plano original e torna a nacionalização mais provável caso o aumento de capital falhe.

O banco mais antigo do mundo e o terceiro maior da Itália, disse nesta segunda-feira que espera aprovar um novo e mais difícil plano de reestruturação em 24 de setembro para obter a aprovação da Comissão Europeia para o resgate estatal de 4,1 bilhões de euros neste ano.

O plano revisado, que irá incluir 2,5 bilhões de euros em um aumento de capital que será lançado em 2014, é a mais recente medida em um processo penoso de recuperação para o banco da Toscana de 540 anos de idade.

O Monte dei Paschi ainda está às voltas com as consequências de um enorme escândalo de derivativos que surgiu na sequência da aquisição do rival Antonveneta em 2008.

O tamanho do aumento de capital planejado, que foi anunciado pelo ministro de economia no domingo, destaca os problemas que o Monte dei Paschi ainda enfrenta.

O banco pode passar a ter controle estatal se não levantar recursos suficientes dos acionistas.

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O banco mais antigo do mundo e o terceiro maior da Itália, disse nesta segunda-feira que espera aprovar um novo e mais difícil plano de reestruturação em 24 de setembro para obter a aprovação da Comissão Europeia para o resgate estatal de 4,1 bilhões de euros neste ano.

O plano revisado, que irá incluir 2,5 bilhões de euros em um aumento de capital que será lançado em 2014, é a mais recente medida em um processo penoso de recuperação para o banco da Toscana de 540 anos de idade.

O Monte dei Paschi ainda está às voltas com as consequências de um enorme escândalo de derivativos que surgiu na sequência da aquisição do rival Antonveneta em 2008.

O tamanho do aumento de capital planejado, que foi anunciado pelo ministro de economia no domingo, destaca os problemas que o Monte dei Paschi ainda enfrenta.

O banco pode passar a ter controle estatal se não levantar recursos suficientes dos acionistas.

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