Exame Logo

Merck vende unidade de bens de consumo e saúde para a Bayer

Negócio de US$14,2 bilhões irá tornar a Bayer a segunda maior fabricante de remédios que não precisam de receita

Fábrica da Bayer: Merck disse que espera recursos após impostos de 8 bilhões a 9 bilhões de dólares com a venda, que deve ser concluída no segundo semestre de 2014 (Lars Baron/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 08h54.

6 Mai - O Merck & Co fechou a venda de sua unidade de bens de consumo e saúde para a alemã Bayer por 14,2 bilhões de dólares, disseram as empresas nesta terça-feira, em meio a uma série de transações no setor de saúde.

"Esta aquisição é um marco importante no nosso caminho para a liderança global no atrativo negócio de venda de medicamentos que não exigem prescrição", disse o presidente-executivo da Bayer, Marijn Dekkers, em um comunicado.

A Merck disse que espera recursos após impostos de 8 bilhões a 9 bilhões de dólares com a venda, que deve ser concluída no segundo semestre de 2014.

A transação, a maior na indústria farmacêutica alemã desde que a Bayer comprou a rival Schering em 2006, irá tornar a Bayer a segunda maior fabricante de remédios que não precisam de receita, atrás da Johnson & Johnson.

A Bayer tem dito repetidamente que quer tomar o lugar da J&J no ranking.

A J&J possui cerca de 4 por cento do mercado de bens de consumo e saúde, seguida pela Bayer e pela GlaxoSmithKline (GSK).

A Merck tem cerca de 1 por cento, com marcas que incluem o protetor solar Coppertone e o medicamento para alergia Claritin.

A fragmentada indústria está se consolidando rapidamente. A Novartis e a GSK irão formar uma joint venture para o mercado de bens de consumo e saúde como parte de um acordo no mês passado para negociação de cerca de 20 bilhões de dólares em ativos.

Veja também

6 Mai - O Merck & Co fechou a venda de sua unidade de bens de consumo e saúde para a alemã Bayer por 14,2 bilhões de dólares, disseram as empresas nesta terça-feira, em meio a uma série de transações no setor de saúde.

"Esta aquisição é um marco importante no nosso caminho para a liderança global no atrativo negócio de venda de medicamentos que não exigem prescrição", disse o presidente-executivo da Bayer, Marijn Dekkers, em um comunicado.

A Merck disse que espera recursos após impostos de 8 bilhões a 9 bilhões de dólares com a venda, que deve ser concluída no segundo semestre de 2014.

A transação, a maior na indústria farmacêutica alemã desde que a Bayer comprou a rival Schering em 2006, irá tornar a Bayer a segunda maior fabricante de remédios que não precisam de receita, atrás da Johnson & Johnson.

A Bayer tem dito repetidamente que quer tomar o lugar da J&J no ranking.

A J&J possui cerca de 4 por cento do mercado de bens de consumo e saúde, seguida pela Bayer e pela GlaxoSmithKline (GSK).

A Merck tem cerca de 1 por cento, com marcas que incluem o protetor solar Coppertone e o medicamento para alergia Claritin.

A fragmentada indústria está se consolidando rapidamente. A Novartis e a GSK irão formar uma joint venture para o mercado de bens de consumo e saúde como parte de um acordo no mês passado para negociação de cerca de 20 bilhões de dólares em ativos.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisBayerEmpresasEmpresas alemãsEmpresas americanasMerck

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame