Rio - O mercado premium de cerveja tem ainda um grande potencial de crescimento no Brasil, avalia o presidente global da AB Inbev , Carlos Brito. Segundo ele, as cervejas premium são apenas 6% do consumo da bebida no País hoje, contra 48,4% na Alemanha e 28,3% no Reino Unido.
Um dos objetivos da Inbev, revelou, será trazer a marca mexicana de cerveja Corona para o mercado nacional. Números apresentados pelo executivo mostram que o Brasil será responsável por 8,9% do consumo de cerveja de 2011 a 2020, atrás apenas da China, com mais de 40%.
Em palestra para investidores, no Rio, Brito disse que o código comercial da empresa prevê a suspensão da venda de cervejas em estádios meia hora antes dos jogos. "No Brasil, não fizemos isso porque a Fifa não deixou", afirmou.
Ao longo dos jogos da Copa de 2014, a venda foi realizada livremente dentro dos estádios e proibida no entorno deles. Para a final, domingo, no Maracanã, a Fifa e o governo brasileiro discutem a suspensão antes do começo do jogo também dentro do estádio.
O executivo reiterou que o Brasil é um mercado fundamental para a fabricante de cervejas. Ele citou fundamentos como demografia, cultura, consumo e a ascensão de classes no País para afirmar que condições conjunturais não mudam a visão do grupo sobre mercados como o brasileiro e o argentino.
"Somos muito otimistas e sempre fomos. Estamos aqui no longo prazo. Não serão seis meses que vão mudar nossa impressão", disse Brito.
- 1. Batalha nos copos
1 /12(Susana Gonzalez/Bloomberg)
São Paulo - A Bud Light é a
marca de cerveja mais valiosa do mundo em 2014, segundo
relatório da consultoria de pesquisas de marketing Millward Brown. Com avaliação de quase 12,6 bilhões de dólares, o produto sustentou o posto de marca de cervejas mais vendida dos Estados Unidos, um dos únicos mercados do mundo dominados por cervejas light. O Brasil tem dois representantes na lista, Skol e Brahma, cujas marcas foram avaliadas no
ranking respectivamente em 7 bilhões e 3,5 bilhões de dólares. Confira o desempenho dos 10 primeiros lugares.
- 2. 1. Bud Light
2 /12(Reprodução/Facebook/Budweiser)
Valor de marca: | US$ 12,580 bilhões |
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Variação ante 2013: | 16% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 3 |
País de origem: | Estados Unidos |
- 3. 2. Budweiser
3 /12(Getty Images)
Valor de marca: | US$ 11,834 bilhões |
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Variação ante 2013: | 25% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Estados Unidos |
- 4. 3. Heineken
4 /12(Divulgação)
Valor de marca: | US$ 8,670 bilhões |
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Variação ante 2013: | 5% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Holanda |
- 5. 4. Stella Artois
5 /12(Jock Fistick/Bloomberg)
Valor de marca: | US$ 8,237 bilhões |
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Variação ante 2013: | 30% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Bélgica |
- 6. 5. Corona
6 /12(Scott Olson/Getty Images)
Valor de marca: | US$ 8,025 bilhões |
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Variação ante 2013: | 21% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | México |
- 7. 6. Skol
7 /12(Divulgação/Skol)
Valor de marca: | US$ 7,055 bilhões |
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Variação ante 2013: | 8% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Brasil |
- 8. 7. Guinness
8 /12(Getty Images)
Valor de marca: | US$ 5,014 bilhões |
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Variação ante 2013: | 12% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Irlanda |
- 9. 8. Águila
9 /12(Divulgação)
Valor de marca: | US$ 3,676 bilhões |
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Variação ante 2013: | -6% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 5 |
País de origem: | Colômbia |
- 10. 9. Miller Lite
10 /12(Divulgação/MillerLite)
Valor de marca: | US$ 3,630 bilhões |
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Variação ante 2013: | 17% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 3 |
País de origem: | Estados Unidos |
- 11. 10. Brahma
11 /12(Divulgação)
Valor de marca: | US$ 3,585 bilhões |
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Variação ante 2013: | -6% |
Contribuição da marca para a compra (de 1 a 5): | 4 |
País de origem: | Brasil |
- 12. Aproveite e veja também: As marcas de bebidas mais poderosas do mundo em 2014
12 /12(Divulgação)