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Mercado comprará 30.900 aviões até 2029, avalia Boeing

Modelos entre 90 e 220 lugares devem responder por 47% da receita estimada de US$ 3,6 trilhões

"A tendência mostra o uso de aviões menores, porque os passageiros querem mais destinos e buscam voos sem escalas", afirmou Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da empresa (Boeing/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2011 às 10h22.

São Paulo - A fabricante de aeronaves Boeing estima que o mercado aéreo mundial irá comprar 30.900 novos aviões até 2029, dois quais 2.180 serão demanda da América Latina. Isso representa negócios na ordem de US$ 3,6 trilhões (US$ 210 milhões na América Latina). "Estamos no começo da retomada do setor aéreo", afirmou hoje Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da Boeing.

Segundo ele, dos 30.900 novos aviões que serão comercializados no mundo nas próximas duas décadas, 69% serão aeronaves entre 90 e 220 lugares. Aviões maiores, até 400 lugares, representarão 23% desse total, enquanto jatos entre 30 e 90 lugares devem representar 6% das vendas. Grandes aeronaves, superiores a 400 lugares, devem responder por apenas 2% das vendas em unidade. "A tendência mostra o uso crescente de aviões menores, porque os passageiros querem cada vez mais destinos e buscam voos sem escalas", afirmou o executivo.

Já em valores, os modelos entre 90 e 220 lugares devem responder por 47% da receita estimada de US$ 3,6 trilhões. As aeronaves entre 200 e 400 lugares devem representar 45% das vendas, enquanto os grandes aviões devem gerar 6% do faturamento do setor e os pequenos jatos, 2%.

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Segundo ele, dos 30.900 novos aviões que serão comercializados no mundo nas próximas duas décadas, 69% serão aeronaves entre 90 e 220 lugares. Aviões maiores, até 400 lugares, representarão 23% desse total, enquanto jatos entre 30 e 90 lugares devem representar 6% das vendas. Grandes aeronaves, superiores a 400 lugares, devem responder por apenas 2% das vendas em unidade. "A tendência mostra o uso crescente de aviões menores, porque os passageiros querem cada vez mais destinos e buscam voos sem escalas", afirmou o executivo.

Já em valores, os modelos entre 90 e 220 lugares devem responder por 47% da receita estimada de US$ 3,6 trilhões. As aeronaves entre 200 e 400 lugares devem representar 45% das vendas, enquanto os grandes aviões devem gerar 6% do faturamento do setor e os pequenos jatos, 2%.

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