Lucro trimestral do UBS supera expectativas do mercado
Banco teve queda de 5% no lucro líquido total, para 988 milhões de francos suíços, superando a média dos analistas de 601 milhões de francos
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 09h04.
Zurique - O segmento de private bank do UBS atraiu o maior volume de recursos de clientes em seis anos no primeiro trimestre, recuperando-se de um final de ano ruim, e apoiando o ímpeto do banco suíço para se concentrar em administrar o capital dos clientes ricos.
O lucro líquido total do UBS caiu 5 por cento, para 988 milhões de francos suíços, mas superou a previsão média dos analistas, de 601 milhões de francos.
O negócio de private bank ganhou 15 bilhões de francos suíços (16 bilhões de dólares) em novos fundos de clientes, o maior desde 2007, antes da crise financeira e de uma investigação dos EUA sobre alegações de ajudar americanos ricos a driblarem impostos.
O banco registrou um prejuízo líquido de 2,51 bilhões de francos no ano passado, devido à reestruturação para focar em atividades de private banking, que deverão ser responsáveis pela maior parte do lucro no futuro, à medida que o banco de investimento vende posições arriscadas.
O banco de investimento do UBS, entretanto, também superou as expectativas dos analistas, contrariando o ceticismo de que sair em grande parte do negócio de renda fixa --incluindo o corte de 10.000 postos de trabalho em todo o banco-- soaria como uma sentença de morte da unidade. A receita da unidade subiu 20 por cento.
"Embora seja muito cedo para declarar vitória, mostramos que nosso modelo de negócio funciona na prática", declarou o presidente-executivo do UBS, Sergio Ermotti, em uma teleconferência para analistas, na terça-feira.
"Esses números devem fazer muito para reafirmar a reestruturação do UBS, e sua reorientação estratégica está no caminho certo", disse o analista do Banco Sarasin Rainer Skierka.
O resultado dá credibilidade às tentativas do UBS, o segundo maior banco privado do mundo depois do Bank of America, para se reinventar após uma série de escândalos, incluindo uma multa de 1,5 bilhão de dólares por manipular a Libor e outros índices referenciais de taxas de juros.
Zurique - O segmento de private bank do UBS atraiu o maior volume de recursos de clientes em seis anos no primeiro trimestre, recuperando-se de um final de ano ruim, e apoiando o ímpeto do banco suíço para se concentrar em administrar o capital dos clientes ricos.
O lucro líquido total do UBS caiu 5 por cento, para 988 milhões de francos suíços, mas superou a previsão média dos analistas, de 601 milhões de francos.
O negócio de private bank ganhou 15 bilhões de francos suíços (16 bilhões de dólares) em novos fundos de clientes, o maior desde 2007, antes da crise financeira e de uma investigação dos EUA sobre alegações de ajudar americanos ricos a driblarem impostos.
O banco registrou um prejuízo líquido de 2,51 bilhões de francos no ano passado, devido à reestruturação para focar em atividades de private banking, que deverão ser responsáveis pela maior parte do lucro no futuro, à medida que o banco de investimento vende posições arriscadas.
O banco de investimento do UBS, entretanto, também superou as expectativas dos analistas, contrariando o ceticismo de que sair em grande parte do negócio de renda fixa --incluindo o corte de 10.000 postos de trabalho em todo o banco-- soaria como uma sentença de morte da unidade. A receita da unidade subiu 20 por cento.
"Embora seja muito cedo para declarar vitória, mostramos que nosso modelo de negócio funciona na prática", declarou o presidente-executivo do UBS, Sergio Ermotti, em uma teleconferência para analistas, na terça-feira.
"Esses números devem fazer muito para reafirmar a reestruturação do UBS, e sua reorientação estratégica está no caminho certo", disse o analista do Banco Sarasin Rainer Skierka.
O resultado dá credibilidade às tentativas do UBS, o segundo maior banco privado do mundo depois do Bank of America, para se reinventar após uma série de escândalos, incluindo uma multa de 1,5 bilhão de dólares por manipular a Libor e outros índices referenciais de taxas de juros.