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Lucro líquido societário do Santander Brasil sobe 31,9%

Em bases recorrentes, ou gerenciais, o lucro da instituição financeira foi de 1,633 bilhão de reais no primeiro trimestre

Santander: lucro líquido gerencial corresponde ao lucro líquido societário mais reversão da despesa de amortização de ágio (Luísa Melo/Exame.com)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2015 às 08h53.

São Paulo - O Santander Brasil, maior banco estrangeiro do país, anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido societário de 684 milhões de reais no primeiro trimestre, alta de 31,9 por cento na comparação com o mesmo período de 2014.

Em bases recorrentes, ou gerenciais, o lucro da instituição financeira foi de 1,633 bilhão de reais no primeiro trimestre, crescimento de 14,4 por cento no mesmo tipo de comparação.

O lucro líquido gerencial corresponde ao lucro líquido societário mais reversão da despesa de amortização de ágio ocorrida no período.

No fim de março, a carteira de crédito da filial do banco espanhol no país somava 258,1 bilhões de reais, avanço de 15,3 por cento em 12 meses. No conceito ampliado, a alta foi de 18 por cento, para 324,7 bilhões de reais.

O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, atingiu 3 por cento, queda de 0,8 ponto percentual na comparação anual.

As despesas do banco para provisões para perdas com inadimplência atingiram 2,568 bilhões de reais no período, queda de 14,4 por cento em relação a igual período de 2014.

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Em bases recorrentes, ou gerenciais, o lucro da instituição financeira foi de 1,633 bilhão de reais no primeiro trimestre, crescimento de 14,4 por cento no mesmo tipo de comparação.

O lucro líquido gerencial corresponde ao lucro líquido societário mais reversão da despesa de amortização de ágio ocorrida no período.

No fim de março, a carteira de crédito da filial do banco espanhol no país somava 258,1 bilhões de reais, avanço de 15,3 por cento em 12 meses. No conceito ampliado, a alta foi de 18 por cento, para 324,7 bilhões de reais.

O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, atingiu 3 por cento, queda de 0,8 ponto percentual na comparação anual.

As despesas do banco para provisões para perdas com inadimplência atingiram 2,568 bilhões de reais no período, queda de 14,4 por cento em relação a igual período de 2014.

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