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Klabin pode antecipar construção de fábrica no PR

São Paulo - O diretor de Operações da Klabin, Paulo Petterle, afirmou que a companhia poderá antecipar o cronograma para a construção da nova fábrica de celulose. De acordo com o executivo, o projeto previsto para entrar em operação em 2016 poderia ser antecipado em até 18 meses caso a unidade produza celulose de fibra […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - O diretor de Operações da Klabin, Paulo Petterle, afirmou que a companhia poderá antecipar o cronograma para a construção da nova fábrica de celulose. De acordo com o executivo, o projeto previsto para entrar em operação em 2016 poderia ser antecipado em até 18 meses caso a unidade produza celulose de fibra curta e fibra longa. A principal necessidade da companhia é ampliar a oferta de celulose de fibra curta, obtida a partir do eucalipto, para alinhar sua previsão de capacidade futura à forte retomada das vendas mundiais de papéis e embalagens.

A unidade, que deverá ser instalada no Paraná e ter capacidade de 1,5 milhão de toneladas anuais, seria voltada para garantir o fornecimento de celulose à nova fábrica de papel cartão que também está prevista no plano de expansão da fabricante. O volume excedente seria vendido no mercado. Diante da oscilação dos preços no mercado internacional, a Klabin decidiu postergar a assinatura de contratos de longo prazo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - O diretor de Operações da Klabin, Paulo Petterle, afirmou que a companhia poderá antecipar o cronograma para a construção da nova fábrica de celulose. De acordo com o executivo, o projeto previsto para entrar em operação em 2016 poderia ser antecipado em até 18 meses caso a unidade produza celulose de fibra curta e fibra longa. A principal necessidade da companhia é ampliar a oferta de celulose de fibra curta, obtida a partir do eucalipto, para alinhar sua previsão de capacidade futura à forte retomada das vendas mundiais de papéis e embalagens.

A unidade, que deverá ser instalada no Paraná e ter capacidade de 1,5 milhão de toneladas anuais, seria voltada para garantir o fornecimento de celulose à nova fábrica de papel cartão que também está prevista no plano de expansão da fabricante. O volume excedente seria vendido no mercado. Diante da oscilação dos preços no mercado internacional, a Klabin decidiu postergar a assinatura de contratos de longo prazo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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