Negócios

HP vende fatia de US$ 2,3 bi em unidade chinesa

A subsidiária da Tsinghua Holdings, a Unisplendour Corp, vai adquirir 51 por cento da H3C Technologies, da HP


	Logotipo da Hewlett-Packard: a companhia norte-americana também disse na quinta-feira que irá formar uma parceria com a Tsinghua Holdings
 (REUTERS/Stephen Lam/Files/Reuters)

Logotipo da Hewlett-Packard: a companhia norte-americana também disse na quinta-feira que irá formar uma parceria com a Tsinghua Holdings (REUTERS/Stephen Lam/Files/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 10h05.

Hong Kong - A Hewlett-Packard vai vender uma fatia controladora de 51 por cento em seu negócio de rede de dados sediado na China à chinesa Tsinghua Unigroup - que tem apoio estatal - por pelo menos 2,3 bilhões de dólares, formando uma parceria projetada para criar uma potência chinesa em tecnologia.

A subsidiária da Tsinghua Holdings, a Unisplendour Corp, vai adquirir 51 por cento da H3C Technologies, da HP, por pelo menos 2,3 bilhões de dólares, disse a Unisplendour em comunicado à bolsa de Shenzhen no final da quinta-feira.

A companhia norte-americana também disse na quinta-feira que irá formar uma parceria com a Tsinghua Holdings, afiliada à Universidade de Tsinghua, para criar um grupo na China para abrigar a operação de rede da H3C junto a seus negócios de servidores, armazenagem de dados e serviços de tecnologia baseados na China.

A HP disse em seu comunicado que avalia seu negócio H3C em 4,5 bilhões de dólares.

A companhia anteriormente avaliava a unidade em 5,5 bilhões de dólares, disseram pessoas com conhecimento do assunto à Reuters no mês passado.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaFusões e AquisiçõesHPServiços

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia