Exame Logo

Gol manterá preço das passagens após integração com Webjet

Constantino Jr., presidente da empresa, afirma que objetivo da operação é popularizar o transporte aéreo

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 12h41.

São Paulo – A formação do novo grupo Gol-Webjet faz frente à líder TAM e polariza o mercado de aviação no país. Com o duopólio, há riscos de uma escalada de preços nas passagens. Porém, no que depender de Constantino Jr., presidente da Gol, os valores permanecerão os mesmos.

"Vamos oferecer tarifas extremamente competitivas, com o objetivo de popularizar o transporte aéreo com eficiência e segurança, acima de tudo”, disse ele, em teleconferência com a imprensa, nesta segunda-feira (11/7).

Constantino afirma que o principal objetivo da aquisição é ampliar o número de voos diretos a partir de grandes centros, popularizando o transporte aéreo. "Também ampliaremos a abrangência do programa Smiles que atenderá os clientes da Webjet", diz.

Todas essas mudanças, no entanto, estão condicionadas à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O prazo ainda não foi definido. As empresas assinarão o contrato de compra nos próximos 10 dias e depois encaminharão os documentos às autoridades. Até lá, Gol e Webjet continuam operando separadamente. Após a aprovação, a marca Webjet deixará de existir.

Apesar da operação, a TAM ainda mantém a liderança, mas não com a mesma folga. A aérea lidera com 44,43%. A Azul segue em terceiro com 8,97% de participação. No mercado internacional a TAM lidera com 89,62% e a dupla Gol-Webjet responde por 9,21%.

"Nós trabalhamos para ser líderes em eficiência, pontualidade e rentabilidade. A participação de mercado não é o mais importante”, avalia Constantino. “Naturalmente a Webjet expande nossa capacidade."

Veja também

São Paulo – A formação do novo grupo Gol-Webjet faz frente à líder TAM e polariza o mercado de aviação no país. Com o duopólio, há riscos de uma escalada de preços nas passagens. Porém, no que depender de Constantino Jr., presidente da Gol, os valores permanecerão os mesmos.

"Vamos oferecer tarifas extremamente competitivas, com o objetivo de popularizar o transporte aéreo com eficiência e segurança, acima de tudo”, disse ele, em teleconferência com a imprensa, nesta segunda-feira (11/7).

Constantino afirma que o principal objetivo da aquisição é ampliar o número de voos diretos a partir de grandes centros, popularizando o transporte aéreo. "Também ampliaremos a abrangência do programa Smiles que atenderá os clientes da Webjet", diz.

Todas essas mudanças, no entanto, estão condicionadas à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O prazo ainda não foi definido. As empresas assinarão o contrato de compra nos próximos 10 dias e depois encaminharão os documentos às autoridades. Até lá, Gol e Webjet continuam operando separadamente. Após a aprovação, a marca Webjet deixará de existir.

Apesar da operação, a TAM ainda mantém a liderança, mas não com a mesma folga. A aérea lidera com 44,43%. A Azul segue em terceiro com 8,97% de participação. No mercado internacional a TAM lidera com 89,62% e a dupla Gol-Webjet responde por 9,21%.

"Nós trabalhamos para ser líderes em eficiência, pontualidade e rentabilidade. A participação de mercado não é o mais importante”, avalia Constantino. “Naturalmente a Webjet expande nossa capacidade."

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasFusões e AquisiçõesGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporteWebjet

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame