São Paulo - A Foxconn fechou uma fábrica na Zona Franca de Manaus. Cerca de 300 pessoas foram demitidas. O anúncio foi feito pela empresa nessa sexta-feira (14).
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Foxconn alegou que perdeu mercado após o governo federal alterar regras de obrigatoriedade para conteúdo nacional nos aparelhos em junho deste ano.
O governo mudou o PPB (Processo Produtivo Básico), ou seja, a porcentagem mínima de conteúdo nacional na produção de peças para celulares. Entre os componentes atingidos está a carcaça, além de teclas de navegação e mostradores de cristal líquido.
Além de dispensar etapas de produção previstas antes em Manaus, a empresa acredita que isso facilita a importação de componentes parecidos pela indústria do setor. Até então, a fábrica na Zona Franca era a principal fornecedora de componentes e subconjuntos de plástico para celulares da Nokia. Após a mudança nas regras, a empresa começou a importar as peças da China e da Índia.
Segundo a Foxconn, eram produzidas peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia. Após a mudança de regras, a previsão era de fabricas apenas quatro itens em 2013.
A Foxconn tinha cerca de 900 empregados na fábrica e anunciou a demissão dos últimos 300. Com o fechamento da unidade de Manaus, a empresa fica com uma fábrica de câmeras fotográficas no Amazonas e seis unidades em São Paulo.
São Paulo - A Foxconn fechou uma fábrica na Zona Franca de Manaus. Cerca de 300 pessoas foram demitidas. O anúncio foi feito pela empresa nessa sexta-feira (14).
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Foxconn alegou que perdeu mercado após o governo federal alterar regras de obrigatoriedade para conteúdo nacional nos aparelhos em junho deste ano.
O governo mudou o PPB (Processo Produtivo Básico), ou seja, a porcentagem mínima de conteúdo nacional na produção de peças para celulares. Entre os componentes atingidos está a carcaça, além de teclas de navegação e mostradores de cristal líquido.
Além de dispensar etapas de produção previstas antes em Manaus, a empresa acredita que isso facilita a importação de componentes parecidos pela indústria do setor. Até então, a fábrica na Zona Franca era a principal fornecedora de componentes e subconjuntos de plástico para celulares da Nokia. Após a mudança nas regras, a empresa começou a importar as peças da China e da Índia.
Segundo a Foxconn, eram produzidas peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia. Após a mudança de regras, a previsão era de fabricas apenas quatro itens em 2013.
A Foxconn tinha cerca de 900 empregados na fábrica e anunciou a demissão dos últimos 300. Com o fechamento da unidade de Manaus, a empresa fica com uma fábrica de câmeras fotográficas no Amazonas e seis unidades em São Paulo.