Foxconn discute com governo local da fábrica de display
A empresa prevê se instalar numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados, próxima de estradas e de um aeroporto internacional
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2011 às 17h12.
São Paulo - O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse hoje que a empresa taiwanesa de tecnologia Foxconn tem uma lista de regiões prioritárias que poderão receber os investimentos para a instalação da fábrica no Brasil que produzirá displays e semicondutores. De acordo com ele, a empresa prevê se instalar numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados, próxima de estradas e de um aeroporto internacional e que tenha grande disponibilidade de tecnologia de banda larga e energia elétrica.
"Ainda não há uma definição sobre o Estado e muito menos sobre a cidade onde será feito esse investimento", afirmou Mercadante, após participar do seminário "Brasil do diálogo, da produção e do emprego", na capital paulista.
Segundo ele, a produção de tablets e celulares será feita na unidade da empresa em Jundiaí (SP). O ministro afirmou que uma equipe técnica composta por membros do Ministério de Ciência e Tecnologia, da Fazenda, do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está negociando as condições para a instalação de uma segunda fábrica no País. De acordo com Mercadante, apenas 20 países no mundo produzem semicondutores e somente quatro, displays. No caso de displays, o Brasil será o primeiro país fora da Ásia a produzir o produto.
São Paulo - O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse hoje que a empresa taiwanesa de tecnologia Foxconn tem uma lista de regiões prioritárias que poderão receber os investimentos para a instalação da fábrica no Brasil que produzirá displays e semicondutores. De acordo com ele, a empresa prevê se instalar numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados, próxima de estradas e de um aeroporto internacional e que tenha grande disponibilidade de tecnologia de banda larga e energia elétrica.
"Ainda não há uma definição sobre o Estado e muito menos sobre a cidade onde será feito esse investimento", afirmou Mercadante, após participar do seminário "Brasil do diálogo, da produção e do emprego", na capital paulista.
Segundo ele, a produção de tablets e celulares será feita na unidade da empresa em Jundiaí (SP). O ministro afirmou que uma equipe técnica composta por membros do Ministério de Ciência e Tecnologia, da Fazenda, do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está negociando as condições para a instalação de uma segunda fábrica no País. De acordo com Mercadante, apenas 20 países no mundo produzem semicondutores e somente quatro, displays. No caso de displays, o Brasil será o primeiro país fora da Ásia a produzir o produto.