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Exportações para África e Ásia podem ajudar Scania no ano

A afirmação foi dada por ele à EXAME.com durante o evento Encontros EXAME, que acontece hoje

Scania: reduzir custos também está nos planos da companhia para este ano (Divulgação)

Tatiana Vaz

Publicado em 5 de maio de 2015 às 13h37.

São Paulo – O ano de 2014 não foi fácil para a Scania . As vendas da empresa acompanharam a queda do setor, de 50%, situação que a empresa sabe que precisa reverter neste ano.

“Vemos uma previsão de melhora da economia como um todo até o final de 2016”, afirmou Mathias Carlbaum, diretor geral da Scania. “Traçamos uma rota para nos manter competitiva, ainda assim”.

A afirmação foi dada por ele à EXAME.com durante o evento Encontros EXAM e, que acontece hoje e reúne o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e alguns dos maiores empresários do país.

Segundo o executivo, exportações de caminhões para países da África e Ásia podem compensar em parte a queda das vendas para o mercado brasileiro.

Como a produção brasileira chegou a um patamar de qualidade de reconhecimento mundial, de acordo com Carlbaum, a Scania Brasil chegou até a exportar para a Europa.

Agora, com as vendas mais voltadas para os países da América Latina e mercado externo, procurar firmar-se em outros países poderá ser uma boa alternativa.

“Também estamos adequando nosso negócio, com redução de custos de operação e infraestrutura, para passarmos por esse momento mais difícil sem sobressaltos”, diz Mathias.

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São Paulo – O ano de 2014 não foi fácil para a Scania . As vendas da empresa acompanharam a queda do setor, de 50%, situação que a empresa sabe que precisa reverter neste ano.

“Vemos uma previsão de melhora da economia como um todo até o final de 2016”, afirmou Mathias Carlbaum, diretor geral da Scania. “Traçamos uma rota para nos manter competitiva, ainda assim”.

A afirmação foi dada por ele à EXAME.com durante o evento Encontros EXAM e, que acontece hoje e reúne o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e alguns dos maiores empresários do país.

Segundo o executivo, exportações de caminhões para países da África e Ásia podem compensar em parte a queda das vendas para o mercado brasileiro.

Como a produção brasileira chegou a um patamar de qualidade de reconhecimento mundial, de acordo com Carlbaum, a Scania Brasil chegou até a exportar para a Europa.

Agora, com as vendas mais voltadas para os países da América Latina e mercado externo, procurar firmar-se em outros países poderá ser uma boa alternativa.

“Também estamos adequando nosso negócio, com redução de custos de operação e infraestrutura, para passarmos por esse momento mais difícil sem sobressaltos”, diz Mathias.

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