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Expectativa para crédito em 2013 é muito boa, diz BB

O presidente do banco participa nesta seta-feira da assinatura de um protocolo de intenções que prevê R$ 4,7 bilhões em financiamentos para projetos

Banco do Brasil: a expectativa da oferta de crédito para 2013 ainda é "muito boa" na opinião do presidente do banco, Aldemir Bendine (Valter Campanato/AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A expectativa da oferta de crédito para 2013 ainda é "muito boa" na opinião do presidente do Banco do Brasil , Aldemir Bendine. "É natural que tenhamos um foco mais específico no crédito ao consumo e uma agenda mais agressiva por conta dos projetos de infraestrutura em andamento e, com isso, o crédito ao investimento deve ser uma tônica muito forte", avaliou ele, em São Paulo, sem dar números.

Sobre uma possível agressividade dos bancos privados na oferta de crédito em 2013, Bendine observou que essa é uma questão concorrencial. Isso porque, conforme ele, a partir do momento que as instituições perdem participação no crédito é natural esperar uma possível reação."Essa reação virá rapidamente. Já vimos esses ciclos acontecerem recentemente", ponderou.

Em 2009, o Banco do Brasil fez um movimento contracíclico e, segundo ele, teve um ganho expressivo de participação de mercado no crédito. "Assistimos depois, em 2010, uma tentativa de recuperação por parte dos bancos que não cresceram tanto", observou Bendine, reiterando que dadas as perspectivas atuais é natural que uma ofensiva dos bancos privados ocorra em 2013.

Bradesco e Santander, primeiros bancos de capital aberto a divulgarem balanços de 2012 apresentaram crescimento da carteira de crédito abaixo das projeções iniciais, mas já projetam uma aceleração da oferta de recursos neste ano.

O presidente do BB participa hoje da assinatura de um protocolo de intenções que prevê R$ 4,7 bilhões em financiamentos para projetos nas áreas de transportes, meio ambiente, rodovias e saneamento.

Participam do ato o governador Geraldo Alckmin, o Secretário da Fazenda, Andrea Calabi, o próprio Bendine, e o Superintendente Estadual de Governo da instituição, Evaldo Borges. "Isso faz parte de uma agenda natural que temos com o Governo do Estado de São Paulo. Tivemos um investimento mais forte em apoio aos Estados desde o ano passado", resumiu Bendine.

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São Paulo - A expectativa da oferta de crédito para 2013 ainda é "muito boa" na opinião do presidente do Banco do Brasil , Aldemir Bendine. "É natural que tenhamos um foco mais específico no crédito ao consumo e uma agenda mais agressiva por conta dos projetos de infraestrutura em andamento e, com isso, o crédito ao investimento deve ser uma tônica muito forte", avaliou ele, em São Paulo, sem dar números.

Sobre uma possível agressividade dos bancos privados na oferta de crédito em 2013, Bendine observou que essa é uma questão concorrencial. Isso porque, conforme ele, a partir do momento que as instituições perdem participação no crédito é natural esperar uma possível reação."Essa reação virá rapidamente. Já vimos esses ciclos acontecerem recentemente", ponderou.

Em 2009, o Banco do Brasil fez um movimento contracíclico e, segundo ele, teve um ganho expressivo de participação de mercado no crédito. "Assistimos depois, em 2010, uma tentativa de recuperação por parte dos bancos que não cresceram tanto", observou Bendine, reiterando que dadas as perspectivas atuais é natural que uma ofensiva dos bancos privados ocorra em 2013.

Bradesco e Santander, primeiros bancos de capital aberto a divulgarem balanços de 2012 apresentaram crescimento da carteira de crédito abaixo das projeções iniciais, mas já projetam uma aceleração da oferta de recursos neste ano.

O presidente do BB participa hoje da assinatura de um protocolo de intenções que prevê R$ 4,7 bilhões em financiamentos para projetos nas áreas de transportes, meio ambiente, rodovias e saneamento.

Participam do ato o governador Geraldo Alckmin, o Secretário da Fazenda, Andrea Calabi, o próprio Bendine, e o Superintendente Estadual de Governo da instituição, Evaldo Borges. "Isso faz parte de uma agenda natural que temos com o Governo do Estado de São Paulo. Tivemos um investimento mais forte em apoio aos Estados desde o ano passado", resumiu Bendine.

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