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Apresentado por COSAN

Empresas que investem em infra e energia aceleram o crescimento econômico do Brasil

Iniciativas como as da Cosan impulsionam a segurança energética, o escoamento do agronegócio e colaboram com a transição para uma matriz mais limpa

Terminal de Regaseificação de São Paulo, em Santos: colocado em operação neste ano pela Compass, empresa do grupo Cosan, para promover a segurança energética na região metropolitana de São Paulo (Cosan/Divulgação)

Terminal de Regaseificação de São Paulo, em Santos: colocado em operação neste ano pela Compass, empresa do grupo Cosan, para promover a segurança energética na região metropolitana de São Paulo (Cosan/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 12 de novembro de 2024 às 11h00.

Última atualização em 12 de novembro de 2024 às 11h01.

O fato de o Brasil ter um enorme potencial para avançar na transição energética e no desenvolvimento de infraestrutura estratégica gera oportunidades não só para fortalecer seu patrimônio como também para criar novas oportunidades de emprego.

Com um portfólio diversificado composto por empresas como Raízen, Compass, Rumo, Radar Moove e Vale, a Cosan é um exemplo de organização que investe em setores que promovem o crescimento do país. Um impacto positivo que se reflete no desenvolvimento econômico e nas soluções com menor pegada de carbono.

A Cosan atua diretamente no cotidiano das pessoas, sendo responsável pela distribuição de gás natural, apoio à logística do agronegócio, produção de combustíveis renováveis e lubrificantes para a indústria. Investimentos que refletem a aposta da companhia em uma matriz energética mais limpa e segura.

Além disso, contribui para o aumento da competitividade dos produtos nacionais no mercado mundial. Para aprimorar ainda mais esse modelo, a Cosan auxilia a destravar gargalos históricos que há décadas atravancam o avanço brasileiro em diversos setores.

 

"Quando você olha para o ambiente de infraestrutura, você tem vários atores diferentes. Isso é fundamental para a competitividade do Brasil, que tem vantagens no agronegócio e na indústria extrativista, que dependem diretamente da infraestrutura"Rodrigo Araujo, CFO da Cosan

 

Desafios e oportunidades no setor de infraestrutura

Neste ano, por exemplo, a Compass deu início às operações da Edge, nova companhia que reúne atividades e comercialização e já surge com portfólio robusto e inaugurou o Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP) localizado no Porto de Santos. O empreendimento conta com um navio especializado em armazenar e regaseificar gás natural liquefeito (GNL). O investimento é essencial para atender à demanda de gás natural na região metropolitana de São Paulo.

Entre os ativos estratégicos do portfólio da Cosan está a ferrovia de Mato Grosso, operada pela Rumo, a maior empresa de logística ferroviária do país. Construída com investimentos privados, o corredor logístico é essencial para o escoamento da produção agrícola do Brasil e ligará os municípios de Rondonópolis, Lucas do Rio Verde e Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, ao Porto de Santos. Atualmente, as obras avançam em ritmo acelerado pelos primeiros 160 km, entre Rondonópolis e Primavera do Leste.

Outro exemplo de investimento no portfólio Cosan é a planta de Etanol de Segunda Geração (E2G) da Raízen, localizada em Guariba, São Paulo. A obra é a maior do mundo no segmento. Inaugurada em 2024, ela atende à demanda por combustíveis mais limpos e apoia a economia de baixo carbono.

Infraestrutura e descarbonização: caminhos para o futuro

O processo de descarbonização da infraestrutura brasileira é visto como um desafio, assim como uma oportunidade para o país. Joisa Dutra, economista e professora da Fundação Getulio Vargas, enfatiza que o Brasil possui grande potencial para integrar energia e clima em uma agenda única e sustentável.

"A descarbonização é um processo de riscos e oportunidades. Aproveitar essas oportunidades demanda estratégia que articule diferentes dimensões para que a gente aproveite a nossa vantagem competitiva", afirma Dutra. Essa é a mesma mentalidade da Cosan, que tem impulsionado projetos e obras que privilegiam as matrizes renováveis e também geram empregos: “Quanto mais investidores, mais investimentos, por essência”, completa Rodrigo Araujo.

Um exemplo desse compromisso se concretizou nos primeiros testes realizados pela Rumo com duas locomotivas híbridas. Desenvolvidas em parceria com a Progress Rail, possuem motores mais eficientes que, somados à utilização de baterias para o armazenamento de energia, podem colaborar com a redução de até 30% no consumo de combustível para a mesma capacidade de carga quando comparado às locomotivas atualmente utilizadas. Os modelos funcionam com sistema Diesel-Elétrico em conjunto com um banco de baterias que são abastecidas com a energia regenerada pelos motores de tração quando estão operando em freio dinâmico.

Já na Compass, os projetos privilegiam o gás natural, o mais limpo entre todos os combustíveis fósseis e cuja utilização é vital para a segurança da matriz enérgica. Enquanto a Raízen aposta no etanol para atender o seu compromisso de produzir a energia do futuro de forma limpa e renovável, como uma resposta para a crescente demanda global de uma economia de baixo carbono. Uma oportunidade de expansão para setores de difícil descarbonização, como aviação e transporte marítimo.

Projetos da Cosan demonstram como investimentos privados em infraestrutura e energia podem transformar o cenário econômico e ambiental do Brasil. Com soluções sustentáveis e focadas na eficiência energética, a Cosan e suas empresas promovem não só o crescimento do país mas também o desenvolvimento de uma matriz energética limpa e moderna, que coloca o Brasil em posição de liderança no mercado global.

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