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Duratex diz que está revendo planejamento estratégico

A empresa disse que está revendo o planejamento estratégico diante da fraca atividade econômica

Duratex: a empresa disse ainda que contratou consultoria para ajudá-la com um plano de redução de custos num horizonte de três anos (.)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2015 às 21h21.

São Paulo - A Duratex afirmou nesta segunda-feira que está revendo seu planejamento estratégico, diante da fraca atividade econômica do país.

"As metas de crescimento estão mantidas e irão se ajustar ao comportamento da economia", afirmou a companhia, que produz paineis de madeira e louças sanitárias.

Dentre desse quadro, a Duratex informou que o início da construção de nova fábrica no Triângulo Mineiro vai depender da retomada do crescimento do mercado interno. "Mesmo que o mercado retome o crescimento observado nos últimos anos, não haverá necessidade de aumento da capacidade nos próximos três anos", diz trecho do comunicado.

A Duratex disse ainda que contratou consultoria para ajudá-la com um plano de redução de custos num horizonte de três anos.

O documento foi emitido em resposta a informações contidas em reportagem do jornal Valor Econômico, afirmando que a companhia estava revendo seus planos de crescimento e cortando custos.

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São Paulo - A Duratex afirmou nesta segunda-feira que está revendo seu planejamento estratégico, diante da fraca atividade econômica do país.

"As metas de crescimento estão mantidas e irão se ajustar ao comportamento da economia", afirmou a companhia, que produz paineis de madeira e louças sanitárias.

Dentre desse quadro, a Duratex informou que o início da construção de nova fábrica no Triângulo Mineiro vai depender da retomada do crescimento do mercado interno. "Mesmo que o mercado retome o crescimento observado nos últimos anos, não haverá necessidade de aumento da capacidade nos próximos três anos", diz trecho do comunicado.

A Duratex disse ainda que contratou consultoria para ajudá-la com um plano de redução de custos num horizonte de três anos.

O documento foi emitido em resposta a informações contidas em reportagem do jornal Valor Econômico, afirmando que a companhia estava revendo seus planos de crescimento e cortando custos.

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