CSN entra na disputa por MMX, de Eike Batista
Empresa do grupo EBX informou que tem avaliado oportunidades de negócios que incluem a venda de ações detidas por Eike, assim como de seus ativos
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2013 às 18h12.
Rio de Janeiro - A CSN entrou na disputa pela MMX , mineradora de Eike Batista, disse à Reuters nesta terça-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto, que prefere ficar no anonimato.
A empresa do grupo EBX informou em junho que tem avaliado oportunidades de negócios que incluem a venda de ações detidas por Eike, assim como de seus ativos - movimento que acompanha outras empresas da holding e que já culminou na venda da MPX e em termo de compromisso para transferir o controle da LLX.
O principal chamariz da venda da MMX é o Porto do Sudeste, um terminal estratégico para empresas que exploram minério de ferro em Minas Gerais e precisam de infraestrutura para viabilizar projetos.
A CSN, que atualmente também participa de negociações para a compra de fatia da alemã ThyssenKrupp na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), teria interesse em adquirir mais capacidade portuária na região, disse uma outra fonte do setor anteriormente à Reuters.
A intenção de ampliar a capacidade de embarque seria um dos motivos do interesse da companhia de Benjamin Steinbruch na CSA e, agora, na MMX.
Procuradas, MMX e CSN não comentaram imediatamente a informação.
A compra da MMX também faria sentido para Usiminas, Gerdau e ArcelorMittal, que têm mina de ferro, mas não possuem porto, disse mais cedo outra fonte à Reuters, citando também a CSN.
O Porto do Sudeste deverá entrar em operação no prazo estimado, no final deste ano, para embarcar 19 milhões de toneladas já em 2014, informou a empresa durante teleconferência com analistas para comentar o resultado trimestral. Há previsão de aumento da capacidade do porto nos próximos anos.
Na véspera, as ações da MMX subiram com rumores de interesse da Vale no ativo de Eike Batista, mas a segunda maior mineradora do mundo desmentiu os rumores.
O projeto de expansão da MMX ficou caro para a companhia, que enfrenta dificuldades de crédito, assim como as demais companhias do grupo, diante de um elevado nível de endividamento.
Rio de Janeiro - A CSN entrou na disputa pela MMX , mineradora de Eike Batista, disse à Reuters nesta terça-feira uma fonte com conhecimento direto do assunto, que prefere ficar no anonimato.
A empresa do grupo EBX informou em junho que tem avaliado oportunidades de negócios que incluem a venda de ações detidas por Eike, assim como de seus ativos - movimento que acompanha outras empresas da holding e que já culminou na venda da MPX e em termo de compromisso para transferir o controle da LLX.
O principal chamariz da venda da MMX é o Porto do Sudeste, um terminal estratégico para empresas que exploram minério de ferro em Minas Gerais e precisam de infraestrutura para viabilizar projetos.
A CSN, que atualmente também participa de negociações para a compra de fatia da alemã ThyssenKrupp na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), teria interesse em adquirir mais capacidade portuária na região, disse uma outra fonte do setor anteriormente à Reuters.
A intenção de ampliar a capacidade de embarque seria um dos motivos do interesse da companhia de Benjamin Steinbruch na CSA e, agora, na MMX.
Procuradas, MMX e CSN não comentaram imediatamente a informação.
A compra da MMX também faria sentido para Usiminas, Gerdau e ArcelorMittal, que têm mina de ferro, mas não possuem porto, disse mais cedo outra fonte à Reuters, citando também a CSN.
O Porto do Sudeste deverá entrar em operação no prazo estimado, no final deste ano, para embarcar 19 milhões de toneladas já em 2014, informou a empresa durante teleconferência com analistas para comentar o resultado trimestral. Há previsão de aumento da capacidade do porto nos próximos anos.
Na véspera, as ações da MMX subiram com rumores de interesse da Vale no ativo de Eike Batista, mas a segunda maior mineradora do mundo desmentiu os rumores.
O projeto de expansão da MMX ficou caro para a companhia, que enfrenta dificuldades de crédito, assim como as demais companhias do grupo, diante de um elevado nível de endividamento.