Exame Logo

Crédito cancelado melhoraria desempenho, diz Eletrobras

Companhia informou que linha de crédito com a Caixa apresentava condições atraentes, que permitiria melhor gestão dos passivos das controladas

Linhas de transmissão da Eletrobras: contrato de financiamento, no valor de R$ 2,6 bilhões, seriam usados para reestruturar o passivo das subsidiárias (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 19h54.

São Paulo - A Eletrobras informou nesta quarta-feira, 04, que a linha de crédito com a Caixa Econômica Federal, que foi cancelada na noite de terça-feira, apresentava condições atraentes, que permitiria uma melhor gestão dos passivos das empresas controladas pela Eletrobras, com consequente alongamento do perfil das suas dívidas e melhoria do desempenho econômico e financeiro dessas empresas.

A operação, contudo, estava condicionada ao atendimento de condições contratuais de eficácia, "cujas providências de atendimento foram interrompidas em razão da informação de cancelamento da linha de crédito", informou a empresa em comunicado, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O contrato de financiamento, no valor de R$ 2,6 bilhões, seriam usados para reestruturar o passivo das subsidiárias com o encargo setorial Reserva Global de Reversão (RGR).

Veja também

São Paulo - A Eletrobras informou nesta quarta-feira, 04, que a linha de crédito com a Caixa Econômica Federal, que foi cancelada na noite de terça-feira, apresentava condições atraentes, que permitiria uma melhor gestão dos passivos das empresas controladas pela Eletrobras, com consequente alongamento do perfil das suas dívidas e melhoria do desempenho econômico e financeiro dessas empresas.

A operação, contudo, estava condicionada ao atendimento de condições contratuais de eficácia, "cujas providências de atendimento foram interrompidas em razão da informação de cancelamento da linha de crédito", informou a empresa em comunicado, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O contrato de financiamento, no valor de R$ 2,6 bilhões, seriam usados para reestruturar o passivo das subsidiárias com o encargo setorial Reserva Global de Reversão (RGR).

Acompanhe tudo sobre:BancosCaixaEletrobrasEmpresasEmpresas estataisEmpréstimosEnergia elétricaEstatais brasileirasHoldingsServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame