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Credit Suisse aumenta cortes de custos e empregos

O presidente-executivo do banco, que assumiu o cargo no Credit Suisse em julho do ano passado, está implementando sua nova estratégia há cinco meses

Banco Credit Suisse: em comunicado nesta quarta-feira, Thiam disse que planeja atingir 1,7 bilhão de francos suíços em economias (REUTERS/Arnd Wiegmann)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 09h04.

Zurique - O Credit Suisse anunciou nesta quarta-feira a intenção de cortar um adicional de 800 milhões de francos suíços (821 milhões de dólares) em custos e planos de reduzir ainda mais seu banco de investimentos como parte de um plano de reestruturação voltado para a revitalização de seus resultados.

Assim como seus pares globais, o Credit Suisse está sofrendo com os juros baixos recordes, preços menores das commodities e crescimento mais lento nos mercados emergentes como a China.

Os cortes feitos pelo Credit Suisse incluirão a eliminação de 2 mil postos de trabalho em seu negócio de mercados globais, disse o segundo maior banco suíço.

O presidente-executivo do banco, Tidjane Thiam, que assumiu o cargo no Credit Suisse em julho do ano passado, está implementando sua nova estratégia há cinco meses.

Ele levantou cerca de 6 bilhões de francos suíços em capital no ano passado e está reduzindo seu volátil negócio de banco de investimento, enquanto foca no negócio mais estável de gestão de fortunas.

Analistas e investidores concordam com a trajetória na qual Thiam colocou o banco, mas muitos avaliam suas metas como ambiciosas demais, com preocupações de que uma possível desaceleração nos mercados emergentes de alto crescimento pode tornar as metas mais difíceis de atingir.

Em comunicado nesta quarta-feira, Thiam disse que planeja atingir 1,7 bilhão de francos suíços em economias de custos em 2016.

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Zurique - O Credit Suisse anunciou nesta quarta-feira a intenção de cortar um adicional de 800 milhões de francos suíços (821 milhões de dólares) em custos e planos de reduzir ainda mais seu banco de investimentos como parte de um plano de reestruturação voltado para a revitalização de seus resultados.

Assim como seus pares globais, o Credit Suisse está sofrendo com os juros baixos recordes, preços menores das commodities e crescimento mais lento nos mercados emergentes como a China.

Os cortes feitos pelo Credit Suisse incluirão a eliminação de 2 mil postos de trabalho em seu negócio de mercados globais, disse o segundo maior banco suíço.

O presidente-executivo do banco, Tidjane Thiam, que assumiu o cargo no Credit Suisse em julho do ano passado, está implementando sua nova estratégia há cinco meses.

Ele levantou cerca de 6 bilhões de francos suíços em capital no ano passado e está reduzindo seu volátil negócio de banco de investimento, enquanto foca no negócio mais estável de gestão de fortunas.

Analistas e investidores concordam com a trajetória na qual Thiam colocou o banco, mas muitos avaliam suas metas como ambiciosas demais, com preocupações de que uma possível desaceleração nos mercados emergentes de alto crescimento pode tornar as metas mais difíceis de atingir.

Em comunicado nesta quarta-feira, Thiam disse que planeja atingir 1,7 bilhão de francos suíços em economias de custos em 2016.

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