Cielo aumenta para 60,2% sua participação no mercado
A Redecard perdeu espaço, caindo de 42,8% para 39,8%, de acordo com dados apresentados no balanço da concorrente
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 19h58.
São Paulo - A Cielo aumentou no primeiro trimestre sua participação no mercado, respondendo por 60,2% do volume capturado com pagamentos de cartões de crédito, débito e de benefícios no Brasil. No mesmo período de 2011, sua fatia era de 57,2%. A Redecard perdeu espaço, caindo de 42,8% para 39,8%, de acordo com dados apresentados no balanço da Cielo.
A Cielo informa que o número de clientes credenciados cresceu 11,7% em 12 meses e chegou a 1,2 milhão em março. Já a Redecard, quando divulgou em seu balanço na semana passado, ressaltou que tem sido mais conservadora na renegociação de contratos com lojistas. Isso levou à perda de alguns clientes.
As taxas cobradas dos lojistas nas transações com cartões de crédito e débito ficaram estáveis na Cielo, em 1,05%, considerando o valor líquido. Quando se considera só o indicador para o plástico de crédito, houve queda na taxa, de 1,22% cobrada por transação em março do ano passado para 1,19% neste ano. No débito, ela subiu de 0,76% para 0,81%.
São Paulo - A Cielo aumentou no primeiro trimestre sua participação no mercado, respondendo por 60,2% do volume capturado com pagamentos de cartões de crédito, débito e de benefícios no Brasil. No mesmo período de 2011, sua fatia era de 57,2%. A Redecard perdeu espaço, caindo de 42,8% para 39,8%, de acordo com dados apresentados no balanço da Cielo.
A Cielo informa que o número de clientes credenciados cresceu 11,7% em 12 meses e chegou a 1,2 milhão em março. Já a Redecard, quando divulgou em seu balanço na semana passado, ressaltou que tem sido mais conservadora na renegociação de contratos com lojistas. Isso levou à perda de alguns clientes.
As taxas cobradas dos lojistas nas transações com cartões de crédito e débito ficaram estáveis na Cielo, em 1,05%, considerando o valor líquido. Quando se considera só o indicador para o plástico de crédito, houve queda na taxa, de 1,22% cobrada por transação em março do ano passado para 1,19% neste ano. No débito, ela subiu de 0,76% para 0,81%.