CaixaPar quer fechar três aquisições até junho
Braço de investimento tem R$ 3 bilhões em patrimônio e tem o objetivo de fechar pelo menos três negócios
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 16h32.
São Paulo - A Caixa Participações (CaixaPar), braço de investimento da Caixa Econômica Federal, está à procura de empresas para comprar. Com R$ 3 bilhões em patrimônio, o objetivo é fechar pelo menos três negócios até junho, segundo o novo diretor de investimentos da empresa, Demósthenes Marques. O mês de junho foi estabelecido como prazo final porque é o limite para a CaixaPar fazer aquisições sem precisar de autorização do governo.
A CaixaPar foi criada em março de 2009 para comprar empresas em meio à crise financeira mundial. Até agora, comprou uma fatia do Banco PanAmericano, que acabou trazendo problemas para a empresa, quando foi descoberto o rombo que chegou a R$ 4,2 bilhões. Após a entrada do BTG Pactual no capital do ex-banco de Silvio Santos, a situação melhorou.
Sobre os setores de interesse para as aquisições que serão fechadas, Marques destaca que precisam ser correlatos com os negócios da Caixa, mas não necessariamente têm de ser instituições financeiras. A CaixaPar pode, por exemplo, comprar empresas prestadoras de serviços de crédito ou que atuem no segmento imobiliário ou ainda que prestem suporte tecnológico a esses negócios.
Quando foi criada, a CaixaPar passou a incorporar algumas empresas da Caixa. Uma delas foi a Caixa Seguros, seguradora que o banco público mantém em parceria com o grupo francês CNP Assurance.
São Paulo - A Caixa Participações (CaixaPar), braço de investimento da Caixa Econômica Federal, está à procura de empresas para comprar. Com R$ 3 bilhões em patrimônio, o objetivo é fechar pelo menos três negócios até junho, segundo o novo diretor de investimentos da empresa, Demósthenes Marques. O mês de junho foi estabelecido como prazo final porque é o limite para a CaixaPar fazer aquisições sem precisar de autorização do governo.
A CaixaPar foi criada em março de 2009 para comprar empresas em meio à crise financeira mundial. Até agora, comprou uma fatia do Banco PanAmericano, que acabou trazendo problemas para a empresa, quando foi descoberto o rombo que chegou a R$ 4,2 bilhões. Após a entrada do BTG Pactual no capital do ex-banco de Silvio Santos, a situação melhorou.
Sobre os setores de interesse para as aquisições que serão fechadas, Marques destaca que precisam ser correlatos com os negócios da Caixa, mas não necessariamente têm de ser instituições financeiras. A CaixaPar pode, por exemplo, comprar empresas prestadoras de serviços de crédito ou que atuem no segmento imobiliário ou ainda que prestem suporte tecnológico a esses negócios.
Quando foi criada, a CaixaPar passou a incorporar algumas empresas da Caixa. Uma delas foi a Caixa Seguros, seguradora que o banco público mantém em parceria com o grupo francês CNP Assurance.