Cade aprova joint venture entre Deep Sea e BTG Oil
A BTG Oil & Gas adquiriu 50% do capital social de duas subsidiárias brasileiras da Deep Sea
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 21h02.
São Paulo - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a formação de joint venture entre a BTG Pactual Oil & Gas Empreendimentos e Participações S.A. e a Deep Sea Supply Plc. A operação consiste na aquisição, pelo BTG Oil & Gas, de 50% do capital social de duas subsidiárias integrais brasileiras da Deep Sea (Deep Sea Navegação e Deep Sea Serviços).
A Deep Sea Supply Plc é uma holding do Chipre, listada na bolsa de valores de Oslo, com empresas de administração de embarcações sediadas no Chipre, Noruega, Cingapura e Brasil. Parecer técnico do Cade informa a que a Deep Sea é armadora e administradora de embarcações AHTs e PSVs (de apoio a plataformas de petróleo).
A Superintendência Geral do Cade considerou que "a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial, uma vez que a sobreposição horizontal é pequena e a integração vertical não suscita preocupações". Por ser considerado um caso simples, a operação não terá de ser apreciada pelo plenário do Conselho. O Parecer Técnico nº 46, de 21 de fevereiro, destaca também que "a frota inicial da joint venture será de 15 embarcações. Posteriormente, a joint venture irá adquirir seis contratos de construção de navios de um terceiro".
São Paulo - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a formação de joint venture entre a BTG Pactual Oil & Gas Empreendimentos e Participações S.A. e a Deep Sea Supply Plc. A operação consiste na aquisição, pelo BTG Oil & Gas, de 50% do capital social de duas subsidiárias integrais brasileiras da Deep Sea (Deep Sea Navegação e Deep Sea Serviços).
A Deep Sea Supply Plc é uma holding do Chipre, listada na bolsa de valores de Oslo, com empresas de administração de embarcações sediadas no Chipre, Noruega, Cingapura e Brasil. Parecer técnico do Cade informa a que a Deep Sea é armadora e administradora de embarcações AHTs e PSVs (de apoio a plataformas de petróleo).
A Superintendência Geral do Cade considerou que "a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial, uma vez que a sobreposição horizontal é pequena e a integração vertical não suscita preocupações". Por ser considerado um caso simples, a operação não terá de ser apreciada pelo plenário do Conselho. O Parecer Técnico nº 46, de 21 de fevereiro, destaca também que "a frota inicial da joint venture será de 15 embarcações. Posteriormente, a joint venture irá adquirir seis contratos de construção de navios de um terceiro".