Negócios

BRF prevê investimentos de até R$ 2 bi em 2013

No ano passado, a companhia investiu 1,9 bilhão de reais


	Brasil Foods: companhia também prevê um arrefecimento dos altos preços dos grãos, que atingiram recordes no mercado internacional no ano passado
 (Divulgação)

Brasil Foods: companhia também prevê um arrefecimento dos altos preços dos grãos, que atingiram recordes no mercado internacional no ano passado (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 13h43.

São Paulo - A empresa de alimentos BRF prevê investimentos de até 2 bilhões de reais em 2013, valor que deverá ficar praticamente estável em relação ao ano anterior, disse nesta terça-feira o vice-presidente de Finanças, Relações com Investidores e Administração, Leopoldo Saboya.

No ano passado, a companhia investiu 1,9 bilhão de reais.

A companhia também prevê um arrefecimento dos altos preços dos grãos, que atingiram recordes no mercado internacional no ano passado, elevando os custos operacionais da maior produtora de carnes de frango e suína do país, disse Saboya durante evento para comentar os resultados trimestrais anunciados na véspera.

Ele afirmou, no entanto, que os maiores custos operacionais ainda vão ter algum efeito residual no início de 2013.

Na segunda-feira, a BRF anunciou lucro líquido de 562,8 milhões de reais no quarto trimestre, ante 121 milhões de reais um ano antes, beneficiado pelo bom resultado nos mercados externo e interno, informou a companhia nesta segunda-feira.

A ação da BRF operava em alta de 1,5 por cento por volta das 13h, enquanto o Ibovespa tinha ganhos de 0,8 por cento.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAlimentosAlimentos processadosBRFCarnes e derivadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSadiaTrigo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia