Exame Logo

BRF coloca unidades industriais à venda

Conforme determinação do Cade, mais de dez unidades da companhia serão negociadas

Brasil Foods: mais de 10 unidades à venda (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 26 de julho de 2011 às 10h32.

São Paulo - Desde que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou com inúmeras restrições a fusão entre Perdigão e Sadia, a Brasil Foods (BRF), companhia que agrega as duas marcas, tem estudado maneiras de cumprir o Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

Para dar continuidade ao acordo, a companhia anunciou que colocará à venda as unidades industriais de São Gonçalo dos Campos (BA), Bom Retiro do Sul (RS), Lages (SC), Salto Veloso (SC); Duque de Caxias (RJ), Santa Cruz do Sul (RS), Três Passos (RS) e Brasília (DF), todas serão vendidas integralmente.

Já os parques fabris de Carambeí (PR) e Várzea Grande (MT) e Valinhos (SP) terão parte de seus ativos negociados.

Os ativos da companhia que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da companhia, tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.

Além das indústrias, a BRF terá também que alienar algumas marcas do grupo e suspender temporariamente alguns produtos da Perdigão.

Veja também

São Paulo - Desde que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou com inúmeras restrições a fusão entre Perdigão e Sadia, a Brasil Foods (BRF), companhia que agrega as duas marcas, tem estudado maneiras de cumprir o Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

Para dar continuidade ao acordo, a companhia anunciou que colocará à venda as unidades industriais de São Gonçalo dos Campos (BA), Bom Retiro do Sul (RS), Lages (SC), Salto Veloso (SC); Duque de Caxias (RJ), Santa Cruz do Sul (RS), Três Passos (RS) e Brasília (DF), todas serão vendidas integralmente.

Já os parques fabris de Carambeí (PR) e Várzea Grande (MT) e Valinhos (SP) terão parte de seus ativos negociados.

Os ativos da companhia que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da companhia, tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.

Além das indústrias, a BRF terá também que alienar algumas marcas do grupo e suspender temporariamente alguns produtos da Perdigão.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAlimentaçãoAlimentos processadosBRFCadeCarnes e derivadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndústriaIndústrias em geralSadiaTrigo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame