BP tem primeiro plano de exploração no Golfo do México após acidente
O plano de exploração suplementar será um teste-chave, decisivo para saber como os reguladores dos EUA tratarão a BP
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2011 às 20h31.
Houston - A BP confirmou nesta sexta-feira que apresentou um plano às autoridades reguladoras dos Estados Unidos para realizar sua primeira nova perfuração para exploração de petróleo em águas profundas no Golfo do México, desde o desastroso vazamento de petróleo de Macondo, em 2010.
O plano, arquivado no Bureau of Ocean Energy Management, Regulation and Enforcement, órgão regulador norte-americano, é o primeiro movimento da BP para retornar as perfurações em águas profundas no Golfo do México desde o rompimento no campo de Macondo, em abril de 2010, que levou ao vazamento de cerca de 5 milhões de barris de óleo no mar, no pior derramamento de petróleo no mar na história dos EUA.
O plano de exploração suplementar será um teste-chave, decisivo para saber como os reguladores dos EUA tratarão a BP, a maior produtora de petróleo do Golfo do México, no pós-Macondo.
Em um importante relatório de investigação emitido em 14 de setembro, os EUA atribuíram a maior parte da culpa pelo desastre à BP, que enfrenta uma série de processos judiciais civis e criminais, além de bilhões de dólares em indenizações potenciais.
"Nós temos apresentado um plano de exploração suplementar", confirmou um porta-voz da BP. "Obviamente, nós tínhamos um plano de exploração e nós o acrescentamos a ele".
Houston - A BP confirmou nesta sexta-feira que apresentou um plano às autoridades reguladoras dos Estados Unidos para realizar sua primeira nova perfuração para exploração de petróleo em águas profundas no Golfo do México, desde o desastroso vazamento de petróleo de Macondo, em 2010.
O plano, arquivado no Bureau of Ocean Energy Management, Regulation and Enforcement, órgão regulador norte-americano, é o primeiro movimento da BP para retornar as perfurações em águas profundas no Golfo do México desde o rompimento no campo de Macondo, em abril de 2010, que levou ao vazamento de cerca de 5 milhões de barris de óleo no mar, no pior derramamento de petróleo no mar na história dos EUA.
O plano de exploração suplementar será um teste-chave, decisivo para saber como os reguladores dos EUA tratarão a BP, a maior produtora de petróleo do Golfo do México, no pós-Macondo.
Em um importante relatório de investigação emitido em 14 de setembro, os EUA atribuíram a maior parte da culpa pelo desastre à BP, que enfrenta uma série de processos judiciais civis e criminais, além de bilhões de dólares em indenizações potenciais.
"Nós temos apresentado um plano de exploração suplementar", confirmou um porta-voz da BP. "Obviamente, nós tínhamos um plano de exploração e nós o acrescentamos a ele".