Banco Itaú Uruguay compra operação do Citibank Uruguay
O Banco Itaú Uruguay fechou nesta sexta-feira contrato para compra da operação de varejo do Citibank Uruguay, informou o Itaú Unibanco por meio de comunicado
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2013 às 18h32.
São Paulo - O Banco Itaú Uruguay fechou nesta sexta-feira contrato para compra da operação de varejo do Citibank Uruguay, informou o Itaú Unibanco por meio de comunicado.
O Banco Itaú Uruguay vai assumir uma carteira de mais de 15 mil clientes no país relacionados à operação de varejo, que inclui conta corrente, poupança e depósito a prazo.
O portfólio representa mais de 265 milhões de dólares em depósitos e cerca de 60 milhões de dólares de carteira de crédito, informou o Itaú Unibanco.
Segundo o comunicado, os ativos adquiridos envolvem as operações de cartão de crédito que o Citi desenvolve no Uruguai sob as bandeiras Visa, Mastercard e Diners, que representavam cerca de 6 por cento de participação no mercado uruguaio em 2012.
O Itaú declarou que o valor envolvido na operação em questão "não é significativo" para a companhia e por isso não acarretará efeitos contábeis relevantes em seus resultados.
A concretização da operação está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias competentes.
São Paulo - O Banco Itaú Uruguay fechou nesta sexta-feira contrato para compra da operação de varejo do Citibank Uruguay, informou o Itaú Unibanco por meio de comunicado.
O Banco Itaú Uruguay vai assumir uma carteira de mais de 15 mil clientes no país relacionados à operação de varejo, que inclui conta corrente, poupança e depósito a prazo.
O portfólio representa mais de 265 milhões de dólares em depósitos e cerca de 60 milhões de dólares de carteira de crédito, informou o Itaú Unibanco.
Segundo o comunicado, os ativos adquiridos envolvem as operações de cartão de crédito que o Citi desenvolve no Uruguai sob as bandeiras Visa, Mastercard e Diners, que representavam cerca de 6 por cento de participação no mercado uruguaio em 2012.
O Itaú declarou que o valor envolvido na operação em questão "não é significativo" para a companhia e por isso não acarretará efeitos contábeis relevantes em seus resultados.
A concretização da operação está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias competentes.