Banco Central muda liquidante do Banco Prosper
O Banco Prosper tem sede no Rio de Janeiro e está em liquidação extrajudicial desde setembro de 2012
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2015 às 17h57.
Brasília - O liquidante do Banco Prosper, Paulo Eurico Paz Tatsch, foi dispensado do cargo nesta quinta-feira, 27, e, em seu lugar, foi nomeada Fátima Alves de Carvalho.
A mudança foi divulgada hoje pelo BC Correio, serviço de informações entre o Banco Central e o mercado financeiro, por meio do Ato do Diretor 563, assinado pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Sidnei Correa Marques. A nota não informa, porém, o motivo da alteração.
O Banco Prosper tem sede no Rio de Janeiro e está em liquidação extrajudicial desde setembro de 2012, na mesma ocasião em que houve decretação similar para o Banco Cruzeiro do Sul.
Segundo o BC argumentou na ocasião, a liquidação do Prosper deve-se a "sucessivos prejuízos que vinham expondo seus credores a risco anormal, a deficiência patrimonial e a descumprimento de normas aplicáveis ao sistema financeiro".
O banco teve proposta de mudança de controle para o Cruzeiro do Sul rejeitada pelo regulador.
Na ocasião, a instituição detinha aproximadamente 0,01% dos ativos do sistema bancário e 0,01% dos depósitos. No caso dos depósitos à vista e a prazo, cerca de 60% contavam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Brasília - O liquidante do Banco Prosper, Paulo Eurico Paz Tatsch, foi dispensado do cargo nesta quinta-feira, 27, e, em seu lugar, foi nomeada Fátima Alves de Carvalho.
A mudança foi divulgada hoje pelo BC Correio, serviço de informações entre o Banco Central e o mercado financeiro, por meio do Ato do Diretor 563, assinado pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Sidnei Correa Marques. A nota não informa, porém, o motivo da alteração.
O Banco Prosper tem sede no Rio de Janeiro e está em liquidação extrajudicial desde setembro de 2012, na mesma ocasião em que houve decretação similar para o Banco Cruzeiro do Sul.
Segundo o BC argumentou na ocasião, a liquidação do Prosper deve-se a "sucessivos prejuízos que vinham expondo seus credores a risco anormal, a deficiência patrimonial e a descumprimento de normas aplicáveis ao sistema financeiro".
O banco teve proposta de mudança de controle para o Cruzeiro do Sul rejeitada pelo regulador.
Na ocasião, a instituição detinha aproximadamente 0,01% dos ativos do sistema bancário e 0,01% dos depósitos. No caso dos depósitos à vista e a prazo, cerca de 60% contavam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).