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B2W expande categoria de moda para a Americanas.com

A categoria de moda estreia na Americanas.com com 100 marcas de roupas, calçados e acessórios


	Lojas Americanas: a categoria de moda vem ganhando relevância no comércio eletrônico e se destaca por ser um segmento de maior rentabilidade
 (Lia Lubambo/EXAME.com)

Lojas Americanas: a categoria de moda vem ganhando relevância no comércio eletrônico e se destaca por ser um segmento de maior rentabilidade (Lia Lubambo/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 14h53.

São Paulo - A companhia de comércio eletrônico B2W, detentora das Lojas Americanas, ampliou nesta quarta-feira, 16, as vendas de itens de moda. A estreia da empresa nesta categoria ocorreu em julho do ano passado por meio do site Submarino e hoje a companhia estendeu as vendas para sua outra marca, a Americanas.com.

Em nota, a empresa informou que a categoria de moda estreia na Americanas.com com 100 marcas de roupas, calçados e acessórios. As principais marcas são as mesmas que já vinham sendo comercializadas pelo Submarino, entre elas Coca-Cola Clothing, Colcci, Richards e Reserva. A loja online terá ainda com exclusividade as marcas Guaraná Brasil e coleção de jeans de Adriane Galisteu.

A categoria de moda vem ganhando relevância no comércio eletrônico e se destaca por ser um segmento de maior rentabilidade na comparação com eletroeletrônicos, por exemplo.

Em sua última teleconferência com analistas e investidores em março, a B2W destacou que estava caindo a participação no total da receita de categorias de menor margem enquanto cresciam negócios mais rentáveis.

Outros negócios de margens mais altas, lembrou o diretor de Relações com Investidores, Fabio Abrate, são produtos marca própria e o marketplace, que consiste na abertura de espaço na plataforma de e-commerce para que lojistas terceiros negociem seus produtos.

De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, a categoria "Moda & Acessórios" foi a mais vendida durante o ano passado, alcançando 19% do total de pedidos em 2013.

O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, o que representa um crescimento nominal de 28% em relação a 2012, ainda segundo a E-bit.

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