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Austrália irá comprar 8 aviões de espionagem da Boeing

Negócio de US$3,6 bi é parte de uma tendência crescente de nações da Ásia-Pacífico para proteger interesses marítimos comerciais

Turbina de avião da Boeing: compra é destinada a impulsionar drasticamente a capacidade da Austrália de patrulhar 2,5 milhões de quilômetros quadrados de jurisdição marítima (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 10h14.

Sydney - O governo da Austrália vai comprar oito aviões de espionagem de longo alcance P-8A Poseidon, da Boeing, por 4 bilhões de dólares australianos (3,6 bilhões dólares), parte de uma tendência crescente de nações da Ásia-Pacífico para proteger interesses marítimos comerciais, diante do aumento das tensões na região.

A compra é destinada a impulsionar drasticamente a capacidade da Austrália de patrulhar 2,5 milhões de quilômetros quadrados de jurisdição marítima, incluindo interesses em petróleo e gás, bem como rotas importantes para energia e abastecimento de matéria-prima.

Os primeiros P-8As serão entregues à Força Aérea Real Australiana em 2017, com todas as oito aeronaves em pleno funcionamento até 2021. O pedido inclui o custo de instalações de apoio. A Austrália também tem uma opção para mais quatro aeronaves.

Os aviões são projetados para substituir as aeronaves AP-3C Orion, em serviço por mais de 40 anos, e deverão ser complementados com uma frota de superdrones de vigilância marítima MQ-4C Triton, a um custo de cerca de 3 bilhões de dólares.

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A compra é destinada a impulsionar drasticamente a capacidade da Austrália de patrulhar 2,5 milhões de quilômetros quadrados de jurisdição marítima, incluindo interesses em petróleo e gás, bem como rotas importantes para energia e abastecimento de matéria-prima.

Os primeiros P-8As serão entregues à Força Aérea Real Australiana em 2017, com todas as oito aeronaves em pleno funcionamento até 2021. O pedido inclui o custo de instalações de apoio. A Austrália também tem uma opção para mais quatro aeronaves.

Os aviões são projetados para substituir as aeronaves AP-3C Orion, em serviço por mais de 40 anos, e deverão ser complementados com uma frota de superdrones de vigilância marítima MQ-4C Triton, a um custo de cerca de 3 bilhões de dólares.

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