As 20 empresas mais reclamadas no Procon-SP de 2014
O Grupo Vivo/Telefonica lidera o ranking de reclamações junto aos 42 Procons de São Paulo, em 2014
Karin Salomão
Publicado em 24 de março de 2015 às 18h05.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h47.
- 1. Reclamações
1 /22(LIA LUBAMBO/EXAME)
São Paulo - O Grupo Vivo/Telefonica liderou o ranking de reclamações junto aos Procons que integram o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor de São Paulo. Em seguida, as empresas mais reclamadas foram o grupo América Móvil, com Claro , Embratel e NET, a a empresa Lenovo CCE. É a primeira vez, desde 2011, que uma companhia de produtos figura entre os dez primeiros colocados. Segundo a Fundação Procon-SP, 942.511 consumidores recorreram aos Procons integrados ao Sistema em 2014. Desde o ano passado, o cadastro inclui reclamações registradas em mais 42 Procons municipais do estado de São Paulo. O ranking lista reclamações fundamentadas, que são casos nos quais as demandas dos consumidores não foram solucionadas na etapa inicial dos atendimentos e transformadas em processos administrativos. Como de costume, os setores de telecomunicações e financeiro lideram o ranking: 7 das 10 empresas ou grupos com maiores números de registros pertencem a esses segmentos, que tem um total de 21.431 reclamações. Veja nas imagens quais foram as 20 empresas mais reclamadas no Procon-SP.
2 /22(Victor Caputo/EXAME.com)
Atendidas: 2.801 (62,49%) Não atendidas: 1.681 (37,51%) Total: 4.482
3 /22(Reprodução)
Atendidas: 3.070 (81,89%) Não atendidas: 679 (18,11%) Total: 3.749
4 /22(Brent Lewin/Bloomberg)
Atendidas: 2.035 (82,56%) Não atendidas: 430 (17,44%) Total: 2.465
5 /22(Luísa Melo/Exame.com)
Atendidas: 881 (42,32%) Não atendidas: 1.201 (57,68%) Total: 2.082
6 /22(Paulo Fridman/Bloomberg)
Atendidas: 1.167 (61,07%) Não atendidas: 744 (38,93%) Total: 1.911
7 /22(Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
Atendidas: 1.088 (57,47%) Não atendidas: 805 (42,53%) Total: 1.893
8 /22(Marcos Issa/Bloomberg)
Atendidas: 1.019 (72,68%) Não atendidas: 383 (27,32%) Total: 1.402
9 /22(Lianne Milton/Bloomberg)
Atendidas: 1.029 (73,66%) Não atendidas: 368 (26,34%) Total: 1.397
10 /22(Divulgação/Sky)
Atendidas: 1.013 (74,10%) Não atendidas: 354 (25,90%) Total: 1.367
11 /22(Gregg Newton/Bloomberg)
Atendidas: 399 (38,81%) Não atendidas: 629 (61,19%) Total: 1.028
12 /22(Divulgação)
Atendidas: 428 (57,14%) Não atendidas: 321 (42,86%) Total: 749
13 /22(Reprodução)
Atendidas: 566 (77,11%) Não atendidas: 168 (22,89%) Total: 734
14 /22(.)
Atendidas: 286 (39,18%) Não atendidas: 444 (60,82%) Total: 730
15 /22(Luísa Melo/Exame.com)
Atendidas: 348 (51,10%) Não atendidas: 333 (48,90%) Total: 681
16 /22(Divulgação)
Atendidas: 458 (69,82%) Não atendidas: 198 (30,18%) Total: 656
17 /22(Janerik Henriksson/AFP)
Atendidas: 505 (78,54%) Não atendidas: 138 (21,46%) Total: 643
18 /22(Bloomberg)
Atendidas: 211 (38,09%) Não atendidas: 343 (61,91%) Total: 554
19 /22(Divulgação)
Atendidas: 239 (46,14%) Não atendidas: 279 (53,86%) Total: 518
20 /22(Reprodução)
Atendidas: 438 (85,71%) Não atendidas: 73 (14,29%) Total: 511
21 /22(.)
Atendidas: 190 (37,48%) Não atendidas: 317 (62,52%) Total: 507
22 /22(iStock/Getty Images)
Mais lidas
Mais de Negócios
De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usadosComo a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhõesEle saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia"Bar da boiadeira" faz investimento coletivo para abrir novas unidades e faturar R$ 90 milhões