ABN Amro Tem prejuízo no 4º tri e vê mais baixas contábeis
Baixas contáveis devem permanecer altas neste ano
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 08h59.
Amsterdã - O banco estatal holandês ABN Amro registrou prejuízo no quarto trimestre e disse que as baixas contáveis devem permanecer altas neste ano.
O banco divulgou um prejuízo líquido de 47 milhões de euros (64,5 milhões de dólares), impactado por um imposto bancário anual de 106 milhões de euros e maiores baixas contábeis de 555 milhões refletindo o fraco estado da economia doméstica.
A ABN Amro, que teve que ser resgatado durante a crise de 2008, tem se reestruturado lentamente para colocar em prática a venda da participação estatal, teve no terceiro trimestre um lucro de 390 milhões de euros e um lucro no ano todo de 1,16 bilhão de euros.
O banco disse que 2013 marcou o pior pico do ciclo da economia e vê sinais de recuperação, com preços de imóveis se estabilizando e recuperação nas aplicações de hipotecas, com expectativas de recuperação do crescimento econômico neste ano.
"Porém, mesmo com a economia se recuperando, baixas contábeis devem permanecer elevadas em 2014", disse Gerrit Zalm, presidente-executivo, em um comunicado, citando a exposição do banco à economia holandesa.
A economia holandesa está atrás de outras da zona do euro para sair da recessão e sinais de recuperação são mistos.
Amsterdã - O banco estatal holandês ABN Amro registrou prejuízo no quarto trimestre e disse que as baixas contáveis devem permanecer altas neste ano.
O banco divulgou um prejuízo líquido de 47 milhões de euros (64,5 milhões de dólares), impactado por um imposto bancário anual de 106 milhões de euros e maiores baixas contábeis de 555 milhões refletindo o fraco estado da economia doméstica.
A ABN Amro, que teve que ser resgatado durante a crise de 2008, tem se reestruturado lentamente para colocar em prática a venda da participação estatal, teve no terceiro trimestre um lucro de 390 milhões de euros e um lucro no ano todo de 1,16 bilhão de euros.
O banco disse que 2013 marcou o pior pico do ciclo da economia e vê sinais de recuperação, com preços de imóveis se estabilizando e recuperação nas aplicações de hipotecas, com expectativas de recuperação do crescimento econômico neste ano.
"Porém, mesmo com a economia se recuperando, baixas contábeis devem permanecer elevadas em 2014", disse Gerrit Zalm, presidente-executivo, em um comunicado, citando a exposição do banco à economia holandesa.
A economia holandesa está atrás de outras da zona do euro para sair da recessão e sinais de recuperação são mistos.