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Abílio Diniz pode aumentar participação no Carrefour

Segundo jornal Valor Econômico, a Península Participações se prepara para captar recursos de terceiros e pode investir no Carrefour

Abilio Diniz: a Península Participações se prepara para captar recursos de terceiros e pode investir no Carrefour (Fabiano Accorsi)

Karin Salomão

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 08h57.

São Paulo – Abílio Diniz pode investir em mais uma fatia do Carrefour , a partir da Península Participações. Ele já detém 10% das participações do Carrefour no Brasil, além de 3,5% na operação francesa.

As informações são do Valor Econômico. Segundo o jornal, a Península Participações, que gerencia cerca de R$10 bilhões de Diniz e sua família, estaria se preparando para captar recursos de terceiros.

O contrato de investimento no Carrefour Brasil permite que a Península aumente, em seis meses, sua fatia de 10% para 12%. Além disso, poderia, em cinco anos, ampliar para até 16% do capital, ainda segundo o jornal.

A Península pode arrecadar alto entre R$350 milhões e R$1 bilhão, tanto junto a investidores nacionais quanto internacionais.

O empresário é filho do criador do concorrente Grupo Pão de Açúcar , mas saiu do grupo em outubro de 2014.

Desde então, investiu cerca de R$3,3 bilhões no Carrefour e é presidente da BRF , uma das maiores fornecedoras da varejista. Essa atuação dupla acende debates sobre conflitos de interesse, que Diniz afirma não existirem.

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São Paulo – Abílio Diniz pode investir em mais uma fatia do Carrefour , a partir da Península Participações. Ele já detém 10% das participações do Carrefour no Brasil, além de 3,5% na operação francesa.

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O contrato de investimento no Carrefour Brasil permite que a Península aumente, em seis meses, sua fatia de 10% para 12%. Além disso, poderia, em cinco anos, ampliar para até 16% do capital, ainda segundo o jornal.

A Península pode arrecadar alto entre R$350 milhões e R$1 bilhão, tanto junto a investidores nacionais quanto internacionais.

O empresário é filho do criador do concorrente Grupo Pão de Açúcar , mas saiu do grupo em outubro de 2014.

Desde então, investiu cerca de R$3,3 bilhões no Carrefour e é presidente da BRF , uma das maiores fornecedoras da varejista. Essa atuação dupla acende debates sobre conflitos de interesse, que Diniz afirma não existirem.

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