5 visionários do Vale do Silício (esqueça os óbvios, como Zuckerberg e cia)
Forbes lista os investidores que souberam apoiar as melhores empresas de tecnologia – e lucrar com isso
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2012 às 18h53.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h24.
1. Um dos primeiros amigos de Zuckerbergzoom_out_map
1/5(Wikipedia)
Às vésperas da abertura de capital do Facebook, Jim Breyer não poderia estar mais feliz. Afinal, ele aplicou 12,7 milhões de dólares nos primórdios da empresa, quando a rede social ainda cheirava a alojamento estudantil de Harvard. Sua empresa de investimentos, a Accel Partners, agora detém 11% do Facebook, e é a maior acionista depois de Mark Zuckerberg, o fundador da rede. Breyer ainda detém 1% das ações em seu próprio nome, fazendo parte do conselho de administração da empresa. Com uma fortuna avaliada pela Forbes em 1,1 bilhão de dólares, Breyer é o 1.075º homem mais rico do mundo.
2. Com o passarinho azul, desde o ninhozoom_out_map
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Outro nome destacado pela Forbes é o de Marc Andreessen, um dos veteranos das empresas pontocom. Em meados dos anos 90, por exemplo, ele foi um dos criadores do Mosaic, o primeiro navegador amigável aos consumidores finais. Agora, com a empresa de investimentos Andreessen Horowitz, ele participa de empreendimentos como o Twitter, LinkedIn (para os quais aportou capital semente), Skype, Groupon e Zynga.
3. O maior investidor das empresas de tecnologiazoom_out_map
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Reid Hoffman é chamado, pela Forbes, de “uber-investidor” – isto é, ele já passou do status de mero “super”. Sócio da Greylock e com uma fortuna pessoal avaliada em 1,8 bilhão de dólares pela Forbes, Hoffman é o 719º homem mais rico do mundo. Sua fortuna veio das apostas certas em empresas de tecnologia. Entre seus feitos, estão participar da criação do PayPal, fundar o LinkedIn e investir em outras 80 companhias ainda na fase de startup. Algumas delas: Facebook, Zynga, Digg e Flickr.
David Sze também integra a empresa de investimentos Greylock. Entre suas apostas certeiras, está o apoio ao LinkedIn desde o começo – a ponto de deter 16% da rede social, na época de seu IPO em 2011. Sze, por meio da Greylock, também detinha 14% da Pandora em seu IPO, e soube enxergar oportunidades em companhias como o Facebook, Digg, Seven e VUDU.
Peter Fenton é membro do conselho de administração do Twitter e participa da vida da empresa desde quando ela era um pequeno sonho de 25 pessoas. Outra habilidade de Fenton é encontrar empresas atraentes o bastante para ser cortejadas por gigantes da tecnologia. Em 2009, por exemplo, liderou a venda da SpringSource à VMW por 420 milhões de dólares. Outros exemplos são: Coremetrics, comprada pela IBM, Reactivity, adquirida pela Cisco e Zimbra, arrematada pelao Yahoo!.
O gaúcho Marcio Spagnolo é fundador da Profissionais S.A., uma das principais empresas de agenciamento de palestras no Brasil. Agora, ele patrocina um concurso que dará R$ 1 milhão a quem tiver aptidão para os palcos — e um bom conteúdo