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WikiLeaks publica documentos da Sony

No total, o site de Julian Assange colocou à disposição do público 30.287 documentos da Sony Pictures Entertainment

Julian Assange fala em transmissão pela internet a partir da embaixada do Equador em Londres (Fabrice Coffrini/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 08h49.

Nova York - Cinco meses após o escândalo provocado por hackers que roubaram arquivos dos computadores da Sony Pictures , o WikiLeaks publicou, nesta quinta-feira, 30.287 documentos do grupo, que podem ser acessados facilmente pelo público.

No total, o site de Julian Assange colocou à disposição do público 30.287 documentos da Sony Pictures Entertainment (SPE), 173.132 e-mails e mais de 2.200 endereços eletrônicos do grupo.

"Estes arquivos revelam as engrenagens de uma influente multinacional. São dignos de interesse. Isto pertence ao público e o WikiLeaks vai garantir que seja assim", assinalou Assange, que vive na embaixada do Equador em Londres para evitar uma deportação à Suécia, onde é acusado de estupro.

Em novembro passado, a Sony Pictures, filial do grupo japonês Sony, foi vítima de um ciberataque que roubou dados pessoais de 47 mil pessoas, incluindo funcionários, executivos e artistas ligados à companhia, além de documentos financeiros e até roteiros.

Os hackers teriam exigido da Sony Pictures que renunciasse à exibição da comédia "A Entrevista", uma sátira sobre o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, e Washington acusou a Coreia do Norte de estar por trás do ataque.

Finalmente, o filme foi lançado em um circuito limitado.

"Agora, publicados sob um formato que permite buscas, os arquivos da Sony oferecem uma rara visão das engrenagens de uma grande multinacional repleta de segredos", diz Assange, que aponta para as atividades de lobby do grupo e suas conexões com o Partido Democrata dos Estados Unidos.

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"Estes arquivos revelam as engrenagens de uma influente multinacional. São dignos de interesse. Isto pertence ao público e o WikiLeaks vai garantir que seja assim", assinalou Assange, que vive na embaixada do Equador em Londres para evitar uma deportação à Suécia, onde é acusado de estupro.

Em novembro passado, a Sony Pictures, filial do grupo japonês Sony, foi vítima de um ciberataque que roubou dados pessoais de 47 mil pessoas, incluindo funcionários, executivos e artistas ligados à companhia, além de documentos financeiros e até roteiros.

Os hackers teriam exigido da Sony Pictures que renunciasse à exibição da comédia "A Entrevista", uma sátira sobre o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, e Washington acusou a Coreia do Norte de estar por trás do ataque.

Finalmente, o filme foi lançado em um circuito limitado.

"Agora, publicados sob um formato que permite buscas, os arquivos da Sony oferecem uma rara visão das engrenagens de uma grande multinacional repleta de segredos", diz Assange, que aponta para as atividades de lobby do grupo e suas conexões com o Partido Democrata dos Estados Unidos.

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