Violência eleitoral deixa 21 mortos em Bangladesh
Violência e os conflitos continuaram hoje no país
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 08h34.
Nova Deli - Pelo menos 21 pessoas morreram em Bangladesh em confrontos entre as forças de segurança e opositores ao governo nas últimas 24 horas, após a morte nesta segunda-feira de três pessoas em Daca, informou a imprensa local.
A violência e os conflitos continuaram hoje no país asiático, após a realização ontem de eleições gerais classificadas pelo jornal local "The Daily Star" como "as mais sangrentas da história do país".
A violência pode se prolongar pelos próximos dias com a convocação de uma greve até quarta-feira por parte da oposição, que pede o cancelamento das eleições.
Cerca de 150 pessoas morreram desde o anúncio eleitoral em novembro e durante o fim de semana cerca de 200 colégios eleitorais foram queimados.
A Comissão Eleitoral anunciou provisoriamente durante a madrugada a reeleição da atual primeira-ministra, Sheikh Hasina, um resultado esperado, já que na metade dos 300 distritos do país não se apresentaram candidatos da oposição.
A Liga Awami venceu em 105 dos 139 circunscrições que votaram, que se somam às 127 que alcançou nas zonas onde a oposição não se apresentou, o que lhe deu uma maioria de mais de dois terços.
O principal partido opositor, o Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP) denunciou que seu líder, Jaleda Zia, está sob prisão domiciliar.
Zia lidera uma coalizão de 18 partidos políticos que pede o cancelamento das eleições por discordar com a criação de um governo interino liderado pela Liga Awami.
Hasina e Zia se alternaram no poder nas últimas duas décadas e são inimigas ferrenhas.
Nova Deli - Pelo menos 21 pessoas morreram em Bangladesh em confrontos entre as forças de segurança e opositores ao governo nas últimas 24 horas, após a morte nesta segunda-feira de três pessoas em Daca, informou a imprensa local.
A violência e os conflitos continuaram hoje no país asiático, após a realização ontem de eleições gerais classificadas pelo jornal local "The Daily Star" como "as mais sangrentas da história do país".
A violência pode se prolongar pelos próximos dias com a convocação de uma greve até quarta-feira por parte da oposição, que pede o cancelamento das eleições.
Cerca de 150 pessoas morreram desde o anúncio eleitoral em novembro e durante o fim de semana cerca de 200 colégios eleitorais foram queimados.
A Comissão Eleitoral anunciou provisoriamente durante a madrugada a reeleição da atual primeira-ministra, Sheikh Hasina, um resultado esperado, já que na metade dos 300 distritos do país não se apresentaram candidatos da oposição.
A Liga Awami venceu em 105 dos 139 circunscrições que votaram, que se somam às 127 que alcançou nas zonas onde a oposição não se apresentou, o que lhe deu uma maioria de mais de dois terços.
O principal partido opositor, o Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP) denunciou que seu líder, Jaleda Zia, está sob prisão domiciliar.
Zia lidera uma coalizão de 18 partidos políticos que pede o cancelamento das eleições por discordar com a criação de um governo interino liderado pela Liga Awami.
Hasina e Zia se alternaram no poder nas últimas duas décadas e são inimigas ferrenhas.